Polícia

Rapper é preso por estupro de vulnerável

O rapper Wilker de Souza Dias, foi preso suspeito de estupro de vulnerável, na segunda-feira, 20, em Formosa, entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Civil (PCGO), o suspeito já tinha um registro na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), pelo mesmo crime em 2022.

Inglid Martins

Publicado em 22 de maio de 2024 às 12:15 | Atualizado há 3 semanas

O rapper Wilker de Souza Dias, foi preso suspeito de estupro de vulnerável, na segunda-feira, 20, em Formosa, entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Civil (PCGO), o suspeito já tinha um registro na  Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), pelo mesmo crime em 2022. 

Segundo dados da PC, em 13 de novembro de 2023, durante uma festa na casa da vítima, Wilker invadiu o quarto enquanto ela dormia atacando-a de forma violenta. Ao tocar suas partes íntimas com força, a jovem de 23 anos assustou-se e conseguiu correr enquanto chamava por seu namorado. O agressor conseguiu escapar quando os convidados tentaram detê-lo, mas não tiveram sucesso.



O rapper já possuía outro registro, na Deam, em 2022, pela mesma agressão. Naquela ocasião, uma outra vítima, que possuía 22 anos, foi tomar banho na residência de seu avô. Após o banho ela decidiu dormir por lá. Durante a madrugada, a vítima acordou com toques em suas partes íntimas e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker embaixo de sua cama. Assustada, começou a gritar, mas ela mandou que ela fizesse silêncio. 



Diante dos fatos ele foi preso preventivamente e levado à Central de Flagrantes de Formosa. Durante o interrogatório na terça-feira, 21,  Wilker manteve-se em silêncio. Ele foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável. 



		Rapper é preso por estupro de vulnerável
– Foto: Divulgação PCGO

A polícia acredita que existam outras vítimas e por esse motivo considera importante a apresentação da imagem do investigado, pois isso pode contribuir para o aparecimento de novos elementos de informação, com o surgimento de novas vítimas e testemunhas. Assim o delegado responsável pela investigação determinou mediante despacho a divulgação da imagem do indiciado em vista a Lei 13.869 e a portaria 547/2021-PCGO. 


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