Esmeraldinos reclamam de cera da Ponte Preta
Diário da Manhã
Publicado em 24 de setembro de 2018 às 23:44 | Atualizado há 6 anosApesar do empate em 2 a 2 contra a Ponte Preta, jogando no Olímpico, o Goiás saiu de campo com outros motivos para lamentar. A cera feita pelos jogadores rivais, principalmente logo após a equipe marcar o segundo gol ainda no primeiro tempo. O principal responsável por parar o jogo era o goleiro Ivan, que por diversas vezes ficou caído no gramado pedindo atendimento. No final da partida, aos 39 minutos, devido à cera, o atacante Júnior Santos foi expulso. Para o meia Giovanni, o que o adversário fez dentro de campo durante a partida foi antijogo.
“O Ney sempre pede para nós ficarmos no chão apenas se estivermos machucados, não para fingir ou simular. Nós aprendemos isso com ele e nosso time só cai se estiver machucado mesmo. Isso é um antijogo, ainda mais que nós estávamos em um momento melhor. Os primeiros 15 minutos deles foram melhores, mas na sequência do primeiro e do segundo tempo nós jogamos melhor que eles, conseguimos o empate. No meu modo de ver é antijogo e desleal o que eles fizeram”, falou o jogador sobre a cera feita pela Ponte Preta na sexta-feira.
Antes da partida contra a Ponte, restavam cinco jogos para o Goiás no Olímpico. Em entrevista antes do jogo, o zagueiro David Duarte projetou que a equipe teria que vencer todos em casa e buscar pontos fora para garantir o acesso. Para Giovanni, o empate diante da equipe paulista obriga o Goiás a vencer o próximo jogo, contra o Paysandu, jogando em Belém.
“Sem dúvidas o empate obriga a gente a vencer. Um time que quer subir tem que ganhar em casa e pontuar fora. Como nós empatamos em casa, temos que nos conscientizar, colocar a cabeça no lugar para vencer a equipe do Paysandu na sexta-feira”, finalizou o jogador.
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