Uma chapa pela Saúde
Diário da Manhã
Publicado em 17 de setembro de 2018 às 22:05 | Atualizado há 6 anosAtualmente, o estado de Goiás vive uma crise na área da Saúde. É recorrente que os jornais locais noticiem casos em que a população precisa solicitar apoio ao Ministério Público para garantir atendimento principalmente nos casos mais graves e que precisam de ação imediata, como nas vezes em que o paciente necessita de atendimento em Unidades de Terapia Intensivas (UTIs). A população que precisa desse serviço público entende bem sobre essa atual situação.
Para reverter esse quadro, o candidato ao governo de Goiás pelo partido Democratas, Ronaldo Caiado, político e médico ortopedista renomado, tem propostas específicas para a área. Junto ao vice, o candidato Lincoln Tejota, Caiado promete renovar toda a forma de atendimento na Saúde.
Caiado tem uma forte proposta para a Saúde. Ele quer construir 17 policlínicas no estado e vai promover incentivos para levar médicos especialistas para o interior de Goiás.
A medida proposta pelo candidato ao governo é muito importante porque evita que os pacientes ao se deslocarem para Goiânia em busca de tratamento passem por problemas como a dificuldade de hospedagem e gastos com transporte e soluciona a questão da superlotação das unidades de atendimento e a demora na espera para conseguir a vaga.
Os candidatos a senadores da Chapa “A Mudança É Agora” também têm perfis atuantes para lutar pela Saúde. O candidato Jorge Kajuru tem um perfil mais arrojado, mais crítico, e faz oposição ao atual governo. Já o candidato Wilder Morais, que pleiteia a reeleição, durante seu mandato conseguiu destinar verbas para todos os municípios do estado.
A candidata a Deputada Federal pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS), Dona Cida, afirma que faz suas propostas de acordo com a demanda da população. Ela está focada naquilo que as pessoas precisam e a Saúde será uma das prioridades do mandato dela.
Maternidades
Em Goiás existem hoje, de acordo com a Secretaria de Saúde Estadual, com base em dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 132 unidades que realizam partos.
Segundo a secretaria, os dados são referentes tanto a maternidades quanto a hospitais que realizam partos e dessas unidades apenas 6 delas possuem UTIs.
Quando ocorre algum problema durante o parto e a mulher ou o bebê precisa de tratamento intensivo é necessário que o paciente receba com muita rapidez esse atendimento. A espera pode trazer sequelas ou resultar em uma fatalidade.
É preciso construir mais maternidades nas cidades do estado e onde já existirem essas unidades ampliar o atendimento. Por ter experiência nessa causa, sei bem da urgência em garantir o atendimento necessário para as gestantes e seus bebês.
Não podemos admitir correr o risco de que mãe ou filho ou mãe e filho percam suas vidas por falta de atendimento, por negligência. É preciso cuidar da vida desde o início, é necessário garantir o direito à vida. Com uma chapa inteira obstinada em trazer melhorias para a Saúde essa construção se torna mais possível porque os esforços terão sinergia.
(João Pedro Barros Oliveira (50) anos, contador, empresário há 20 anos, graduado em Ciências Contábeis, especialista em Leis Trabalhistas, Previdenciárias e Constituição Federal e em Controladoria, Finanças e Gestão de Riscos)
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