Todos são desiguais
Diário da Manhã
Publicado em 26 de agosto de 2018 às 00:45 | Atualizado há 6 anosO maior criminoso do Brasil mora num palacete presídio, com mordomias e não paga nada por isso; quem paga é o contribuinte. Se houvesse um judiciário “ajuizado” ele teria que pagar pelos luxos muito diferentes dos lixos de outros presidiários, ou ser tratado como os outros presos, muitos deles inocentes..
(Mário A. Dente, via e-mail)
Vestibular elitoral
Tal qual um vestibular, o difícil para os presidenciáveis é ver quem consegue ir para a segunda fase, porém enquanto não passar a primeira fase todos estarão como os nervos a flor da pele. Uma vez lá a escolha ficará mais clara para o eleitor. Será uma nova eleição, desta vez com um Congresso eleito e, portanto, o candidato a presidente poderá ter maior clareza com quem poderá contar uma vez eleito. Como no vestibular as regras precisam ser claras. Os tribunais terão um grande trabalho até que se decida a candidatura do presidiário condenado em segunda instância, que vem fazendo de tudo para confundir o eleitor e assim ganhar tempo para transferir seus votos a um outro poste, com a ajuda de parte da imprensa que assim como o judiciário resolveu ignorar a lei e achar que o tratamento deve ser diferenciado para um presidiário.
(Izabel Avallone, via e-mail)
Como acreditar?
Se o comportamento de uma parte dos ministros do (STF) não tem a credibilidade da maioria absoluta dos brasileiros, como poderemos acreditar nas “ARAPUCAS ELETRÔNICAS” armadas para proteger os bandidos corruptos dos três poderes defendendo os seus escusos interesses no poder? Tudo indica que a maior vítima dessa armação será o candidato contrário desse sistema capcioso e ainda com apuração secreta como foi em 2014. Em qual dos dois o candidato BOLSONARO acredita: nas arapucas eletrônica ou no sistema de sorteios lotéricos da CAIXA?
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)
Clareza
Reformas da Previdência, política e tributária e, o mais importante , a transformação da visão ética dos que se candidatam, são instrumentos necessários, porém não suficientes, para insuflar alguma esperança de saída do atoleiro no qual o País se encontra chafurdado. A maioria dos postulantes à presidência e aos governos dos estados, por temerem a queda nas suspeitas pesquisas, não os têm focado com a devida ênfase, pelo que se pôde depreender, até agora, dos insípidos debates exibidos, deixando a população perplexa quanto à escolha que fará em outubro e sem noção sobre a extrema gravidade da situação vivida hoje. Por outro lado, a grande imprensa não deve limitar-se ao registro do episódios de campanha mas também despertar nos candidatos a necessidade de agirem com transparência sobre o real tamanho dos problemas que impedem o crescimento do Brasil e de apresentarem com clareza como serão eles abordados por cada um.
(Paulo Roberto Gotaç,via e-mail)
]]>