Um presidiário em campanha política
Diário da Manhã
Publicado em 18 de agosto de 2018 às 22:20 | Atualizado há 6 anosEstá se tornando impossível conviver com a nossa realidade!
Impossível aceitar que um presidiário, justamente condenado pela Justiça, um ladrão comprovado, tenha o aval das cortes brasileiras para concorrer ao cargo de presidente do mesmo país que ele prostituiu, desonrou e quebrou!
Realmente chegamos ao ponto culminante do despautério, do incompreensível, do inaceitável, do absurdo social e político nesta Terra de Ninguém!
O que mais nos falta acontecer?
(Anita Driemeier, via e-mail)
Vigarices de Lula e do PT
O estoque de molecagem e vigarices de Lula e do PT, não têm limites. Agora, num autêntico show de horrores contando com a tigrada, o Lula, mandando as favas mais uma vez o nosso judiciário e a sociedade brasileira, já que, como criminoso e presidiário que é esta inelegível, mesmo assim registra sua candidatura ao pleito deste ano ao Planalto. Esse vigarista, mesmo ter sido (infelizmente) presidente da Republica, demonstra que somente aprendeu a formar quadrilhas dentro das nossas estatais, e desrespeitar as nossas instituições! O que o transforma em um cidadão desprezível…
(Paulo Panossian, via e-mail)
Aumento salarial aos ministros
Como posso acreditar na justiça do nosso país se lá no STF tem alguns ministros como: Ricardo Lewandowski, Dias Tóffoli e Gilmar Mendes recebendo altíssimos e injustos salários desrespeitando os seus patrões, os contribuintes. Lhes lhes auto-concederam um aumento absurdo e irreal maior que 16%? E para os aposentados da iniciativa privada e demais trabalhadores que garante o sustento dessa casta que não cumprem os seus deveres?
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
Desafio
Acredita-se que o maior repto para o próximo presidente será a redução do perturbador índice de desemprego. Partindo do princípio que este número é consequência e não causa, seria fundamental e, portanto, mais desafiador, estimular o nível de investimentos, diminuir os gastos públicos e aprovar as imprescindíveis reformas, algumas das medidas que, postergadas por razões eleitorais, constituem as verdadeiras raízes da situação configurada pela falta de trabalho que aflige o povo. Enfrentar tais dificuldades, não é, no entanto, nesse nosso confuso sistema de coalizão, tarefa só para o futuro presidente mas para todos os escolhidos em 2018, governadores e parlamentares que, se não vierem com uma postura diferente da de focar exclusivamente projetos pessoais, sem dar a devida atenção a questões estruturais, é possível que se materializem, em futuro mais próximo do que se imagina, condições para uma indesejável ruptura institucional.
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
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