Cultura

Mesmo com a alta do dólar, o intercâmbio ainda é visto como algo possível e alcançável

Diário da Manhã

Publicado em 29 de junho de 2018 às 14:48 | Atualizado há 7 anos

Com o crescimento da competitividade no mercado de trabalho e a exigência de um segundo idioma, os intercâmbios têm se tornado alternativas cada vez mais procuradas por jovens profissionais que buscam lapidar seus currículos e embarcar em jornadas de desenvolvimento pessoal e profissional.

Atualmente, os sonhos de uma vivência internacinal tem se tornado algo possível de ser alcançado mediante um planejamento detalhado. O número de pessoas que viajaram para o exterior aumentou 26% no ano passado, em comparação ao ano de 2016, segundo informações divulgadas pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa).

De acordo com Marcelo Carvalho, diretor da CI Intercâmbio e Viagem, muitos clientes procuram agências especializadas para aderir a pacotes com seguro, orientações e respaldo no segmento do turismo. Para ele alguns dos formatos de intercâmbio mais procurados por brasileiros são: cursos de idioma, trabalho e estudo, high school, mochilões e até mesmo trabalhos voluntários.

Contudo, a alta no dólar tem assustado muito interessados em fazer uma viagem para o exterior, principalmente quando os destinos são cidades estadunidenses para se fazer o famoso mochilão. Entretanto nos casos de programas educacionais e aprimoramento do inglês a nível profissional estes planos seguem mesmo que o turista brasileiro que desembolsar um pouco mais.

A dica do profissional para quem quer dominar um segundo idioma e driblar a alta no euro e na moeda estadunidense é aproveitar os destinos da America do Sul que possuem uma grande área educacional. Além disso, países como Bolívia, Argentina e Peru são bem procurados para quem pretende fazer um mochilão.

(foto: reprodução Internet)

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