Secretária de saúde de Goiânia pede que população não entre em pânico por causa de H1N1
Redação
Publicado em 5 de abril de 2018 às 21:41 | Atualizado há 7 anosA secretária de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, pediu que a população não entre em pânico por causa da H1N1. Por causa da preocupação com a doença, muitas pessoas foram aos postos de saúde procurando por vacinas.
Esta corrida por vacinas chegou a provocar confusão até mesmo na rede particular de saúde. Mas conforme a secretária, os números de casos da doença em 2018 estão abaixo dos ocorridos últimos dois anos.
Para ela, não há alarme neste sentido. Porém a secretária afirmou que todas as precauções estão sendo tomadas para que a vacinação na Capital seja antecipada e que aguarda parecer do Ministério da Saúde. Para ela, esta é uma “medida de extrema urgência e importância”.
Enquanto as vacinas contra a H1N1 não chegam a rede municipal de saúde, Fátima informou que a população deve cuidar de si e da família com as medidas preventivas, como higienização das mãos e dos locais de convivência com álcool gel e que a população evite locais com aglomerações.
“Essas são as medidas mais importantes”, afirmou.
Assista ao vídeo da entrevista com a secretária:
A secretária de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, pediu que a população não entre em pânico por causa da H1N1. Por causa da preocupação com a doença, muitas pessoas foram aos postos de saúde procurando por vacinas. Esta corrida por vacinas chegou a provocar confusão até mesmo na rede particular de saúde. Mas conforme a secretária, os números de casos da doença em 2018 estão abaixo dos ocorridos últimos dois anos. Para ela, não há alarme neste sentido. Porém a secretária afirmou que todas as precauções estão sendo tomadas para que a vacinação na Capital seja antecipada e que aguarda parecer do Ministério da Saúde. Para ela, esta é uma “medida de extrema urgência e importância”. Enquanto as vacinas contra a H1N1 não chegam a rede municipal de saúde, Fátima informou que a população deve cuidar de si e da família com as medidas preventivas, como higienização das mãos e dos locais de convivência com álcool gel e que a população evite locais com aglomerações. “Essas são as medidas mais importantes”, afirmou. Uma publicação compartilhada por Diário da Manhã (@diariodamanha) em 5 de Abr, 2018 às 2:31 PDT
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