Doenças não cuidadas e os efeitos na família
Diário da Manhã
Publicado em 14 de março de 2018 às 23:13 | Atualizado há 7 anosAs enfermidades fazem parte deste mundo de tantos micróbios e de tantas mazelas do ser humano. Deus não coloca doenças mas cura e nos livra de muitas conseqüências ruins. È a fé e os cuidados que temos que ter e providencias que devemos tomar. Somos muitas vezes relaxados, acomodados e deixamos para depois para ir ao médico ou realizar exames necessários. Fui mais ou menos assim e hoje cuido melhor pelas advertências de amigos como a Ana Flavia, de minha esposa Diva e filho Lucas. Deixar para depois não presta em nenhuma situação mas no caso de doenças é correr risco de muitos problemas. Lúpus, pneumonia, dores, pressão alta ou simples gripe, em todas as anormalidades o correto é procurar um médico e não usar remédios divulgados. Vamos a farmácia e usamos um medicamento, não melhora usamos um outro até a coisa ficar “preta” e corremos para o médico ou hospital. Existe o que chamamos de doença da alma que nasce as vezes de uma tristeza profunda chegando a depressão. Doenças terríveis como o câncer e doença de Alzheimer abalam a família, Alzheimer atingem idosos jovens e idosos muito velhos. No inicio prejuízo da memória e dificuldades na aquisição de novas informações. É muito triste conviver com uma pessoa querida que foi ativa, alegre e comunicativa estar com sua memória e reações limitadas. As vezes as cirurgias e providências para a estética, botox, amenizar rugas e etc são decididas rapidamente. Uma tristeza profunda que geralmente leva a depressão que chamamos doença da alma, conhecida no século XXI ,é tratada com descaso e se demora a tomar as providencias necessárias. Por varias razões devemos de imediato tomar a iniciativa para identificar uma enfermidade, uma dor, uma mal estar, qualquer anormalidade física, precisa de ser identificada pelo médico e realizar assim um tratamento adequado. A saúde é uma riqueza, um patrimônio e se torna necessário os cuidados que as vezes temos com a casa, com o cachorrinho, com o automóvel e esquecemos de nós mesmos ou da família. E ainda tem uma situação que geralmente acontece, quando a doença bate a porta até familiares se afastam ou não agem como antes que o parente estava em plena saúde. Atitude de falta de amor, de respeito humano mas acontece, os amigos mais amigos estão mais presentes que muitos da família no caso de enfermidade de quem foi muito “paparicado” quando com saúde e alegria. Deus abençoe e que possamos dar mais valor a saúde e ajudar quem estiver com enfermidade e também a sua família.
(Pr. Leordino Lopes de Carvalho Junior – presidente do Conselho de Pastores de Anápolis, vice-presidente da Cruzada pela Dignidade. E-mail leordinocpa@hotmail.com =- 62) 30987016- 992298356 w)
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