Politica

Alexandre Baldy retoma contratação do programa para entidades

Redação

Publicado em 3 de março de 2018 às 00:50 | Atualizado há 7 anos

O Ministério das Cidades se­lecionou 28 municípios goianos para receber os empreendimen­tos do o Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Dos mu­nicípios goianos, oito foram se­lecionados para o Programa Na­cional de Habitação Urbana e outras 20 para o Programa Na­cional de Habitação Rural.

O ministro das Cidades, Ale­xandre Baldy, já havia comemora­do a retomada do programa. Em seu discurso durante a entrega de casas na cidade de Guapó, no úl­timo dia 23 de fevereiro, ele lem­brou que as publicações ficaram paradas por quatro anos.

“Resgatamos o Programa Mi­nha Casa Minha Vida- Entidades. Depois de anos sem sequer um só publicação para as entidades de todo o Brasil, nós faremos nos pró­ximos dias a publicação para 30 mil moradias para o programa de entidades. Isso é uma alegria mui­to grande”, disse Baldy na ocasião.

As cidades de Faina, Cidade Ocidental, Itapirapuã, Luziânia, Montes Claros de Goiás, Nova Cri­xas, Paraúna, Valparaíso foram às selecionadas na modalidade ur­bana e vão ter um total de 1.408 habitações viabilizadas por meio da parceria entre as entidades so­ciais representantes e o Ministério das Cidades. O montante investi­do do Minha Casa Minha Vida – Entidades para esses locais será de um total de R$16,4 milhões.

Já os municípios de Baliza, Bar­ro Alto, Buriti de Goiás, Colinas do Sul, Divinópolis, Flores de Goiás, Guarani de Goiás, Heitoraí, Itabe­raí, Itapuranga, Leopoldo de bu­lhões, Luziânia, Mambaí, Mos­sâmedes, Ouro Verde de Goiás, Palestina de Goiás, Pirenópolis, Santa Isabel, Simolândia, Urua­çu e Uruana vão receber o pro­grama no âmbito rural. O investi­mento para os empreendimentos nessas regiões será de R$ 20,7 mi­lhões e um total de 630 habitações devem ser beneficiadas.

As contratações devem ocorrer em até trinta dias esta divulgação.

O Programa Nacional de Ha­bitação Entidades da Faixa 1 per­mite que famílias organizadas por meio de cooperativas habi­tacionais, associações e entida­des privadas sem fins lucrativos, produzam suas unidades habita­cionais. A mobilidade urbana é dedicada aos moradores de cen­tros urbanos, e segue as faixas de renda bruta mensal das famílias.

Já no Programa Nacional de Habitação Rural são beneficia­dos que o agricultor familiar, tra­balhador rural e comunidades tradicionais possam ter o aces­so à moradia digna no campo. Os recursos liberados auxiliam na construção de s uma nova casa ou na reforma ou ampliação de uma já existente.

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