Granada é encontrada em presídio
Diário da Manhã
Publicado em 16 de janeiro de 2018 às 23:12 | Atualizado há 7 anosApós a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia desistir de visitar a Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia, depois da unidade ter sido palco de rebelião que deixou feridos e mortos, ao ser informada que havia explosivos no local, as suspeitas se confirmaram. Ontem (16), vistoria realizada no presídio apreendeu armas, munições e até granada.
Em nota enviada ontem (16) à imprensa, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que foram apreendidas quatro pistolas, um revólver, três artefatos improvisados, 600 munições e uma granada. A vistoria foi realizada em conjunto com o Grupo de Operações Penitenciárias (Gope) e as forças do Comando de Missões Especiais (CME) da Polícia Militar.
A DGAP ressaltou que a operação “integra o cronograma de ações ostensivas, que ocorrem em todas as unidades prisionais goianas e que tem como principal objetivo inibir a entrada, bem como realizar a retirada de produtos ilícitos dos presídios”.
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