Padre Luiz Augusto: a vítima
Diário da Manhã
Publicado em 27 de junho de 2017 às 00:37 | Atualizado há 1 semanaO padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, sacerdote da Igreja Católica, é mais uma vez alvo da intolerância destruidora e de perseguições engendradas por quem faz do julgamento precipitado e injusto uma arma para estocar quem distribui a bondade e o amor ao próximo por onde passa. Depois de ser acossado na Justiça com ações de improbidade administrativa e uma mesquinha condenação no Tribunal de Contas do Estado a restituir aos cofres públicos mais de R$ 1 milhão beócios de plantão voltam seus dedos sujos para o rumo do profeta do bem e da verdade.
A última calúnia destilada contra ele foi postada aqui nas páginas do DM, no Caderno DM Revista, em uma coluna intitulada Calíope e Terebentina, onde o subscritor, Flamarion Scalia, faz uso da verborragia rastejante e abaixo da crítica para atirar aleivosias a um padre de quem não se pode falar que faça mal a qualquer ser vivente. O título elencado pelo escriba é prova inconteste do besteirol que virá em seguida, a começar pelo desapego ao vernáculo e às normas de gramática que o indivíduo em questão dispensa: “O padre fantasma e os fidedignos honorários público” (sic), assim mesmo, sem a devida falta de concordância de plural com singular que veio dele e a revisão deixou que passasse de propósito para a publicação, porque ninguém é responsável por limpar sujeira de ninguém.
Continua com a total discrepância e ausência de vida pensante em um texto que mais parece ter sido escrito por um usuário inveterado das pedras de crack, daqueles esquálidos e desprovidos de graça da cracolândia, cujo pouco que resta de neurônio está sendo lesado pelo uso constante de drogas pesadas. Isso seria pouco a ser considerado se for levado em conta que o subscritor do malfadado texto não se arvorar a ser versado em artes visuais, portanto alguém acostumado ao meio acadêmico e com a busca da verdade pelo estudo e pela experimentação pensante. Estima-se que deveria ser alguém que deveria se pautar pelo respeito ao pensar e à busca do conhecimento como formas de lapidar o intelecto.
Mas, ao contrário, o que se viu no texto produzido pela abantesmagórica figura que escreve o que de mais etéreo poderia sair de uma mente assim perturbada pelos delírios foi que surgiu algo que mais se aproximou do Febeapa, que Stanislaw Ponte Preta nos legou. O Festival de Besteira que Assola o País é pouco frente ao que o mentor desse texto nos brindou. Sem conhecer minimamente o que fala para poder criticar Flamarion Scalia misturou a Assembléia (sic) de Deus com a Igreja Universal do Reino de Deus. Primeiro porque o pobre coitado ainda não foi apresentado à nova gramática da língua portuguesa, unificada com os países lusófonos. Se estudasse um pouco ou se tivesse maior comprometimento com o respeito às normas da inculta e bela última flor do Lácio saberia, por certo, que não se acentua mais palavras paroxítonas terminadas em ei e oi. Segundo porque as duas correntes de credos pentecostais não se aproximam absolutamente em nada.
Mas, sua flatulência verbal se voltou mesmo contra o Padre Luiz Augusto por considerá-lo devedor de todos os débitos morais que a sociedade tem para com o erário. Ele, que foi servidor público por muitos anos, dando expediente ainda quando se dedicava ao curso de filosofia e teologia para ser ordenado sacerdote, não se descuidou de prestar serviços em diversos setores da Assembleia Legislativa. Até que, feito presbítero, se dedicou ao trabalho assistencial e nesse mister passou a realizar muito mais do que todos os deputados estaduais juntos.
Vou declinar de insistir nos ataques que o pobre estudante Flamarion Scalia atentou contra o Padre Luiz Augusto e focar no trabalho que ele desenvolve. Até porque o ignóbil conjunto de ofensas que Scalia destinou ao sacerdote precisa ser perdoado e ser considerado digno de pena. Diz o adágio popular que ninguém joga pedras em árvore que não dá fruto e as obras de Padre Luiz transcendem a todos esses ataques sorrateiros que a maldade humana insiste em lhe destinar.
As celebrações presididas pelo sacerdote Luiz Augusto são repletas de fiéis que se encontram para agradecer a Deus pelas graças recebidas, reafirmarem seu compromisso com a verdade libertadora e pedir bênçãos para toda a humanidade e suas famílias em especial. O público é contado aos milhares, numa demonstração inequívoca de que ninguém consegue enganar, iludir ou ludibriar tantos por tanto tempo, ao contrário, o carisma do celebrante faz com que os presentes se sintam em comunhão com Deus ao elevarem suas orações junto com um homem que fala e faz o bem.
Em ato contínuo aparecem as obras comandadas pelo Padre Luiz, distribuindo alegrias e conforto para as almas para quem tem muito pouco para compartilhar, apenas o dia com fome e a noite com frio. De segunda a sábado a Paróquia Santa Terezinha, comandada pelo Padre Luiz Augusto, distribui café da manhã para 90 famílias, num universo que atinge em média 500 pessoas e isso com ajuda da comunidade que acorre ao pedido de auxílio feito pelo sacerdote. São também distribuídas cerca de 850 cestas básicas semanalmente para a população carente, além de roupas, calçados e remédios.
Para comprovar que o trabalho do sacerdote é de evangelização por palavras e atos o bem é disseminado por onde ele passa com atendimento odontológico para aproximadamente 200 pessoas por mês, com voluntários prestando serviço para ajudar a obra do bem e médicos que atendem cerca de 350 pessoas todos os meses em igual atividade.
As casas de acolhida que recebem pessoas desvalidas, onde a bondade humana minimiza sofrimentos e dá vida digna a tantos são o complemento dessa forma de evangelização. Casa de Nossos Pais e Casa Mateus 25 são a prova viva de que o sacerdote Luiz Augusto coloca em prática o mandamento contido no Evangelho de São João: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham com abundância”.
Contra fatos não há argumentos que resistam e as obras do Padre Luiz Augusto o credenciam a ter um batalhão de defensores lúcidos, comprometidos e esclarecidos para não deixar o mal triunfar, porque ele é vítima da desfaçatez que a maldade semeia no coração dos homens. Mas, a paz que ele semeia lhe retorna em graça e sabedoria para perdoar e seguir em frente. Paz e bem.
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