As 7 mentiras da medicina tradicional
Diário da Manhã
Publicado em 25 de maio de 2017 às 00:53 | Atualizado há 2 semanasLair Ribeiro, médico especialista em cardiologia e nutrologia, desmente 7 falas ditas por
médicos e que se tornaram dogmas para a sociedade moderna. Para ele, nem tudo que é verdadeiro é ensinado na faculdade de Medicina, e nem tudo que é ensinado na faculdade de Medicina é verdadeiro
- “Você precisa abaixar o colesterol”
- “Sal aumenta a pressão”
- “Não coma gordura”
- “Tome cálcio para fortalecer os ossos”
“Para qualquer lado que você olha, existe um conselho amigo. Mas pesquisas científicas comprovam que todos estão perigosamente errados”, afirma Dr. Lair Ribeiro. O médico especialista em cardiologia e nutrologia oferece informações que contradizem todos os ensinamentos da medicina tradicional. Com material exclusivamente entregue ao Diário da Manhã, ele diz o quanto os prazeres da vida, como aquele salzinho na batata frita ou na pipoca, ou o torresmo para o tira gosto daquela cerveja gelada do fim de semana, não fazem e nunca fizeram mal a ninguém.
A medicina tradicional, através dos médicos especialistas em cada área específica da sua vasta vasta compreensão do organismo humano, recomenda que evitemos gordura animal, que temos de diminuir a quantidade de sal consumida na comida, que uma grande exposição ao sol pode provocar melanoma ou, até mesmo, que o flúor no creme dental pode prevenir nossos dentes das cáries. Mas a verdade é que nenhuma dessas recomendações são sustentadas por pesquisas científicas bem elaboradas, mas sim em pesquisas de conservadores que não se atualizaram.
A reportagem do Diário da Manhã se dispôs a fazer uma intensa busca, conferindo artigos e pesquisas científicas, e levando ao leitor as informações mais recentes da medicina humana. A partir das afirmações do Dr. Lair, que coloca em xeque tudo o que é divulgado tanto pela mídia quanto por profissionais especialistas em cada área de atuação, foram pesquisados estudos que comprovassem as afirmações do cardiologista e nutrólogo.
“Eu também estive do outro lado, e sei porque essas informações errôneas são tão difundidas. Fui executivo da Big Pharma e trabalhei como diretor médico da farmacêutica Merck & Sharp Dohme, nos EUA. Também fui vice-presidente do laboratório Ciba Corporation, que hoje é a Novartis”, relata o médico. Ele conta que com o passar dos anos observou que os remédios que tanto faziam, e ainda fazem sucesso no mercado até hoje, não tratavam a causa, mas apenas minimizavam os sintomas.
“Apesar dos lançamentos constantes de novas drogas, a incidência de doenças crônicas aumentava ano a ano. A verdade é que a maioria dos médicos padroniza os seus pacientes, aplicando verdades absolutas. Mas pacientes não se tratam de números, e sim de seres humanos, a criatura mais imprevisível da Terra”, explica. Para ele, suas recomendações não visam uma cura, mas sim um estilo de vida mais prazeroso e sem preocupações desnecessárias, pois estas que são responsáveis pelo comprometimento do bom funcionamento do organismo.
“Eu encontrei as respostas que precisava na medicina natural, e diferente do que a medicina tradicional e conservadora vem pregando, meus conhecimentos não são baseados em achismos, e nem pelo senso comum. Eu pesquiso e estudo de oito a dez horas por dia, para encontrar alternativas cientificamente comprovadas para prevenir e tratar problemas de saúde. Aconselho aos meus colegas de profissão começarem a fazer o mesmo”, pontua Dr. Lair.
“Nem tudo que é verdadeiro é ensinado na faculdade de Medicina, e nem tudo que é ensinado na faculdade de Medicina é verdadeiro” Lair Ribeiro “Como dizia o idealizador da propaganda nazista, Joseph Goebbels, uma mentira repetida mil vezes torna-se uma verdade” Lair Ribeiro
- Mito 1 Você precisa baixar o colesterol
Tanto a medicina como a mídia conseguiram fazer com que a população mundial acreditasse nos estudos que afirmavam a nocividade do colesterol ao nosso organismo. Mas a verdade é que essa afirmativa não só está errada, como a verdade é o contrário. Isso mesmo: uma baixa taxa de colesterol no organismo é muito mais nocivo do que uma alta taxa.
“Estudo após estudo mostra que colesterol alto reduz o risco de doenças cerebrais e prolonga a vida”, afirma o Dr. David Perlmutter, um dos neurologistas norte-americanos mais respeitados do mundo, em entrevista à Science.
Um recente estudo norte-americano mediu a performance cognitiva dos participantes, e afirma o seguinte: “Os participantes com níveis de colesterol total “desejáveis” (menos de 200) tiveram uma performance pior do que os participantes com colesterol total médio-alto (200 a 239) e participantes com colesterol total alto (mais de 240)”.
A conclusão do estudo foi que baixos níveis de colesterol são associados com baixa performance em medidas cognitivas (relacionadas à razão), atenção/concentração, fluência de palavras, etc. Em outras palavras, as pessoas que tiveram as maiores taxas de colesterol tiveram melhor performance cognitiva do que as pessoas com níveis menores de colesterol. Nas palavras do Dr. Perlmutter, “evidentemente, existe um fator protetor na questão do colesterol e o cérebro”.
“Infelizmente, muitos médicos estão sugerindo remédios para abaixar os níveis de colesterol no sangue”, denuncia Dr. Lair. Mas. Tanto ele quanto o Dr. Perlmutter afirmam que novos estudos revelam que estatinas (drogas usadas para baixar o colesterol) podem diminuir as funções cerebrais e aumentar o risco de doenças cardíacas. “A razão é simples, o cérebro precisa de colesterol para ser saudável”, afirma o neurologista estadunidense.
Quanto ao LDL, o chamado “colesterol ruim”, a verdade é que ele não é nem bom, nem ruim. Na verdade, ele não é nem mesmo colesterol, pois sua sigla vem do inglês que significa “Lipoproteína de Baixa Densidade”, e ao contrário do que se imagina, ele é essencial para o organismo. “Sua função principal é capturar colesterol e transportar para os neurônios, onde ele executa funções criticamente importantes”, conclui Dr. Perlmutter.
Prova de que o LDL não é responsável por problemas cardíacos está nas estatísticas apresentadas por Dr. Lair. “Segundo estudo publicado pela University of California (UCLA), quase 75% dos pacientes que foram hospitalizados nos EUA após um infarto tinham níveis normais de LDL”. Ou seja, além do colesterol, sendo LDL ou não, não ser o vilão, e sim um amigo do nosso organismo, o criminoso é outro: o açúcar.
Doenças coronárias tem mais a ver com LDL oxidado. Uma das maneiras mais comuns disso acontecer é através de sua modificação física causada pela glicose. As moléculas de açúcar se conectam ao LDL e mudam sua estrutura molecular, tornando-o menos útil e aumentando a produção de radicais livres.
Em outras palavras, não é o LDL que “entope” as veias e causa problemas cardíacos, é o açúcar, ou seja, a glicose no sangue (lembrando que todo carboidrato, quando digerido, se torna glicose no sangue). O açúcar no sangue é o culpado por interferir com o funcionamento normal do LDL e danifica-lo a ponto de torná-lo inútil e danoso. “O problema ocorre quando uma dieta alta em carboidratos instiga a oxidação do LDL e um aumento no risco de aterosclerose”, afirma Dr. Lair Ribeiro.
- Mito 2 Gordura saturada entope as artérias e causa problema cardíaco
Numa matéria publicada pelo Diário da Manhã na edição de 14 de dezembro de 2016, intitulada “Dilemas da gordura saturada”, foram apontadas algumas verdade sobre a gordura saturada. Construindo a imagem de vilã, foi apresentada a “hipótese lipídica”. A teoria chamada de hipótese lipídica é a de que há uma relação direta entre a quantidade de gordura e o colesterol da dieta alimentar na incidência de doenças cardíacas. Ela foi proposta em 1958 pelo pesquisador Ancel Keys, que chegou a essa conclusão por meio de um estudo chamado “Seven Countries Study”.
O problema é que, intencionalmente, ele deixou fora do estudo dois grupos de países: os de cuja população comem muita gordura, mas têm baixa incidência de doenças cardíacas, como Holanda e Noruega; e os países onde o consumo de gordura é reduzido, porém, a taxa de doença cardíaca é alta, como o Chile. Ou seja, ele usou os dados que lhe convinham: dos países que apoiaram a sua teoria. Inclusive, essa prática recebe o nome de “cherry picking” (literalmente, significa “colher cerejas” e metaforicamente é usar aquilo que convém da forma que bem entender).
No entanto, artigos e revisões que contestam o argumento de que a gordura é o grande vilão das doenças coronárias têm ganhado força. Em vez dela, a culpa seria do açúcar. No mês passado, a revista JAMA Internal Medicine publicou um estudo que sugere que a indústria do açúcar pagou o equivalente a US$ 48 milhões para uma pesquisa relacionar doença do coração à gordura saturada e tirar o foco do risco causado pelo açúcar.
“Uma comparação entre populações do norte e do sul da Índia revelou que as pessoas do norte consomem 17 vezes mais gordura animal, porém têm um risco de doenças cardíacas 7 vezes menor do que no sul”, complementa Lair Ribeiro. Essa informação por ele apresentada também foi publicada no Indian Journal of International Medicine.
“Quando digo que ninguém deve abandonar os saborosos bifes, torresmos, carne de porco, ovos e manteiga, escuto muito a expressão ‘você está louco’. Mas a verdade é que a saúde pode ser saborosa sim”, afirma ele. Além de não ser prejudicial para a saúde, as gorduras saturadas ajudam o corpo a absorver vitaminas importantes, como a A, D, E e K. Além disso, ingerir mais gordura saturada deixa o metabolismo mais eficiente, o organismo passa a queimar gordura mais rápido e passa a ter mais energia.
- Mito 3 Sal causa pressão alta
Diferente do que se acredita, o sal não é gatilho da hipertensão. Estudos mostram que a dieta baixa em sal, pelo contrário, aumenta potencialmente o seu risco de morte por diferentes causas. E o uso do sal certo pode até reverter casos de hipertensão. Mas antes de se precipitar, é necessário compreender a variedade de tipos de sal e a diferença de cada um.
O sal integral, como o sal rosa do himalaia, o sal do mar Celta ou mesmo o sal marinho brasileiro integral, tem em sua composição mais de 80 minerais. No entanto, o sal refinado recebe substâncias químicas tóxicas que o deixam com apenas dois minerais, o sódio e o cloro. Dessa forma, além de não ter todos os minerais, o sal de mesa contém resquícios dos químicos utilizados na sua produção.
“Por isso, todos podem consumir o sal à vontade, mas o sal integral. Restringir o sal da dieta prejudica o coração e a saúde, sem falar na qualidade da alimentação”, afirma Dr. Lair. Para comprovar tal afirmativa, um estudo conduzido pelo grupo sueco Cochrane acompanhou pacientes ao longo de 25 anos. Ele mostrou que aqueles que adotaram uma dieta baixa em sal tiveram uma redução insignificante na pressão arterial. Mas insignificante mesmo. De acordo com os registros da pesquisa, traduzindo para uma linguagem geral, ao invés de uma pressão de 120/80, os participantes chegaram a uma pressão 119/79.5.
Outro estudo publicado pela revista Hypertension com quase três mil pacientes hipertensos, mostrou que o grupo com baixo consumo de sódio tinha um risco 400% maior de infarto do que o grupo com alto consumo de sódio. “Um aumento de 400% no risco de infarto somente por seguir as recomendações da medicina atualizada. Mas além disso, uma dieta baixa em sal pode ainda levar a resistência à insulina e causar fadiga”, aponta o Dr. Lair.
- Mito 4 Tome cálcio para os ossos
Sobre esse mito, Lair Ribeiro faz um sério alerta: “Aqueles que tomam suplementos de cálcio para fortalecer os ossos devem se atentar às informações a seguir, pois ingerir cálcio é muito perigoso”.
Milhares de brasileiros e brasileiras, especialmente mulheres após a menopausa, recebem a recomendação de usar cálcio para prevenir fraturas associadas à osteoporose, doença que atinge 10 milhões de brasileiros. Uma a cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença, e 75% dos diagnósticos são feitos somente após a primeira fratura. No Brasil, a cada ano ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da osteoporose.
Mas o que os leigos não sabem é que o suplemento de cálcio dado sozinho pode encurtar a vida sem a suplementação conjunta dos nutrientes certos. “O cálcio consumido não tem ‘inteligência própria’ para se fundir aos ossos e dentes. Em vez disso, ele se deposita nos rins, no fígado, no cérebro, nas artérias e nas válvulas cardíacas”, explica o especialista.
Um estudo publicado pela Johns Hopkins University, em 2016, analisou 10 anos de dados de saúde de 2700 americanos. Pesquisadores concluíram que aqueles que faziam suplementação com cálcio aumentavam significativamente o seu risco de doença cardiovascular. Todos os participantes, sem qualquer exceção, apresentaram uma probabilidade maior de acumular placas nas artérias.
No entanto, segundo o especialista, a melhor forma de fazer com que o cálcio ingerido na alimentação seja absorvido pelo organismo é consumir vitamina D. Fígado (seja de vaca, porco ou galinha), carne ou óleos de peixe, ovos, cogumelos e o próprio leite e seus derivados, que são ricos em cálcio, possuem bastante vitamina D. Mas esse nutriente também precisa de uma outra vitamina para ser melhor aproveitada pelo corpo: a vitamina C.
A vitamina C, ou ácido ascórbico, é muito encontrado na laranja, limão e tangerina, e as frutas mais ricas em vitamina C são a acerola, o camu-camu (fruta típica da Amazônia), a goiaba e o caju. “Com essa combinação de nutrientes, o corpo nunca vai sofrer com a falta ou com o excesso de cálcio”, explica o cardiologista e nutrólogo.
- Mito 5 Sol causa melanoma
“É simplesmente o oposto!”, protesta Lair Ribeiro. O CEO do Cancer Council Australia, professor Ian Oliver, diz que a radiação ultravioleta do sol (RUV) é, de longe, a principal causa do câncer de pele. “Se ele está falando sobre o melanoma, ele está absolutamente errado. E se ele está falando sobre os cânceres de pele comuns, quantos desses tipos de câncer são encontrados dentro ou sobre as áreas do corpo acima mencionadas, não passa de uma tentativa equivocada de aterrorizar as pessoas para que elas deixem a luz do dia”, diz o Dr. Michael Holick, um grande pesquisador da vitamina D.
A exposição solar diminuiu drasticamente nos EUA durante o século XX e o melanoma aumentou em pelo menos 30 vezes durante esse tempo. Ao mesmo tempo, o percentual de trabalhadores ao ar livre, os mais susceptíveis de serem expostos à luz solar, diminuiu drasticamente. Por exemplo, a ocupação ao ar livre da agricultura diminuiu de 33% para 1,2% dos empregos totais, uma redução de 96%.
“O sr. Oliver não é um mentiroso, mas ele obviamente não leu as pesquisas. Ele está terrivelmente equivocado se acredita que a luz solar seja o fator causal da doença”, diz Dr. Holick.
Além disso, outra pesquisa demonstra que os trabalhadores ao ar livre, embora recebessem de 3 a 9 vezes a exposição à luz solar que os trabalhadores de interiores, não tiveram aumento no melanoma desde 1940, enquanto a incidência de melanoma em trabalhadores interiores aumentou exponencialmente. A partir dessa informação, pode-se concluir que, exposição à luz solar regular ao ar livre protege a pele contra melanoma. “Há pelo menos uma dúzia de outros estudos na literatura profissional que corroboram que os que vivem em ambientes fechados têm muito mais melanomas que aqueles que vivem no exterior”, conclui Holick.
“O pescador de Fortaleza que passa o dia inteiro no mar tem um risco de câncer de pele muito maior do que quem trabalha em escritório”, brinca Dr. Lair.
- Mito 6 Flúor previne cáries
Estudos mais recentes mostram que o flúor das pastas de dente, ao contrário do que divulgado em propagandas, faz mal para a saúde dentária. Um dos mais óbvios sinais de excessiva exposição ao flúor é a mancha nos dentes. “Os dentistas podem dizer algumas vezes que essas manchas brancas são causadas por febre ou uso de antibióticos no período da infância. Na verdade, a causa disso é a fluorose. Em estágio mais avançado ela causa descoloração, caroços e fendas, e em geral enfraquece os dentes, ao invés de fortalecê-los”, explica o Dr. Lair.
O suporte original de que o flúor tem impacto positivo contra as cáries foi realizado no final da década de 40, através de um estudo realizado em ratos. Durante 5 anos, 2 cidades foram estudadas. Em uma delas, usou-se flúor na água; na outra, a cidade controle, não. Após esse tempo, observou-se que houve redução de 65% na quantidade de cáries em AMBAS as cidades. Entretanto, os resultados dos testes da cidade controle não foram mencionados, e assim ficou parecendo que o flúor tem impacto miraculoso na redução de cáries. Por conta disso, o Departamento de Saúde e Educação Americano aceitou as conclusões distorcidas dos estudos.
O flúor também pode provocar alterações do sistema imunológico, pois o flúor interage e distorce as forças que mantêm a forma normal de diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o sistema imune ataca sua própria proteína, promovendo o que se chama de doença autoimune. Outros problemas ósseos, disfunção tireodiana e, até mesmo, intoxicação cerebral podem ser provocados pela água fluoretada ou pelo flúor em quantidade excessiva da pasta de dente.
- Mito 7 Banhos longos fazem bem à saúde
Estudos mais recentes mostram que o flúor das pastas de dente, ao contrário do que divulgado em propagandas, faz mal para a saúde dentária. Um dos mais óbvios sinais de excessiva exposição ao flúor é a mancha nos dentes. “Os dentistas podem dizer algumas vezes que essas manchas brancas são causadas por febre ou uso de antibióticos no período da infância. Na verdade, a causa disso é a fluorose. Em estágio mais avançado ela causa descoloração, caroços e fendas, e em geral enfraquece os dentes, ao invés de fortalecê-los”, explica o Dr. Lair.
O suporte original de que o flúor tem impacto positivo contra as cáries foi realizado no final da década de 40, através de um estudo realizado em ratos. Durante 5 anos, 2 cidades foram estudadas. Em uma delas, usou-se flúor na água; na outra, a cidade controle, não. Após esse tempo, observou-se que houve redução de 65% na quantidade de cáries em AMBAS as cidades. Entretanto, os resultados dos testes da cidade controle não foram mencionados, e assim ficou parecendo que o flúor tem impacto miraculoso na redução de cáries. Por conta disso, o Departamento de Saúde e Educação Americano aceitou as conclusões distorcidas dos estudos.
O flúor também pode provocar alterações do sistema imunológico, pois o flúor interage e distorce as forças que mantêm a forma normal de diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o sistema imune ataca sua própria proteína, promovendo o que se chama de doença autoimune. Outros problemas ósseos, disfunção tireodiana e, até mesmo, intoxicação cerebral podem ser provocados pela água fluoretada ou pelo flúor em quantidade excessiva da pasta de dente.
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