Dona Iris merece respeito

A imprensa goiana que todos nós conhecemos, tem as características de um carrossel de parque de diversões, que roda, roda e fica no mesmo lugar, comportando-se como uma pessoa que veste a mesma roupa todos os dias e fica conhecida pela etiqueta de sua vestimenta, ou seja, a marca da roupa que usa é a mesma, e consequentemente, nada muda. Para esta constatação, basta abrirmos as páginas dos jornais de dez anos atrás e as dos dias atuais, para vermos que reiteradas vezes e deliberadamente, somente há exaltação ao governo de Goiás. Desvairadamente como um grande feixe de luz mirado somente para um lado, e aí, mais uma vez, não muda o foco, e todas as críticas são direcionadas ao casal Iris Rezende e Dona Iris de Araújo. Há de se ressaltar, que de vez em quando, estes veículos tecem elogios á alguns companheiros do PMDB, no caso, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela e seu filho, o deputado federal Daniel Vilela, estas coincidências de publicações, a favor de um e em desfavor de outro, nos parece à exploração da credulidade publica, e isto não é a função da imprensa, que acreditamos ter o compromisso da verdade e com a realidade dos fatos.

A imprensa nacional ás vezes divulga que o nosso estado de Goiás é o  maior gastador em publicidade proporcionalmente, seja em rádios, jornais e TVs do Brasil, e nós aqui, temos a certeza, de que a mesma, não sobrevive sem a ambrosia do palácio das Esmeraldas, este doce que lambuza a dignidade e mascara a realidade da situação de governança estadual.

Convivemos diariamente com manchetes, que mais se parecem com artigos encomendados, de opiniões que atacam e tentam deturpar maldosamente, numa clara tentativa de denegrir a imagem do casal Iris Rezende e de Dona Iris de Araújo. Poucos jornalistas reconhecem o histórico político do casal, há de salientar, que as qualidades de Iris e dona Iris são superiores ás de nossos adversários, façam as comparações do que eles já fizeram e fazem para o nosso estado e para a nossa capital em relação aos outros. É louvável respeitar os feitos deste casal, pois quem não tem gratidão, jamais fará parte da história e muito menos terá legitimidade para criticar suas ações.

Não vamos muito longe, até pouco tempo, o deputado Thiago Peixoto e seu pai Flávio Peixoto, faziam parte da história de Iris Rezende Machado, galgaram os degraus da fama; um foi secretário de estado, do município, e até virou ministro, o outro, foi secretario municipal, deputado estadual e hoje é deputado federal, tudo nas costas do casal de PMDBistas. Se não fosse por eles, não teriam conseguido nenhuma projeção na política, simplesmente, seriam filho e neto do médico, político e escritor, José Peixoto da Silveira. Após esta ruptura, os “Peixoto da Silveira”, são obrigados a conviver com um ostracismo que insiste em acompanhá-los até os dias de hoje. É de se estranhar, as atitudes do deputado federal de último mandato, Thiago Peixoto, que está sempre alheio às discussões de grandes temas da política nacional, talvez por falta de aprofundamento ou até mesmo de conhecimento destes importantes assuntos. Com certeza, por fazer parte do baixo clero do congresso, que são os parlamentares que gozam de pouca ou nenhuma expressão e são desprovidos de força política para se impor aos seus pares. Como lá na câmara federal ele não tem voz ativa e viu também que sua eleição corre alto risco de no próximo pleito naufragar, o mesmo, faz agora campanha para vereador, pois não deixa um dia sequer de comentar pejorativamente sobre a administração do Prefeito Iris Rezende e de tecer severas críticas aos trabalhos sociais da primeira dama de Goiânia. A única explicação para tal desespero é a dor de cotovelo, pois seu partido, o PSD perderá uma vaga de deputado federal, e nós do PMDB, ganharemos esta vaga, fica patente nosso objetivo, que é lhe derrotar e elegermos Dona Iris de Araújo novamente como a deputada federal mais votada de Goiás.

Aos críticos contumazes e para outros nem tanto, lembramos que tudo na vida é política, todos os dias temos de praticá-la, seja em nossa casa, na lida diária, na convivência com amigos, ou seja, e em todos os lugares. E no trabalho político partidário e eleitoral isto é muito mais contundente, temos que fazer política dia e noite, independente do local, este é o caso, por exemplo, de funcionários públicos que se arriscam na carreira política, seja ele delegado ou ocupante de qualquer função pública, o agente precisa usufruir da função e também de sua influência, para contar com o apoio de colegas de trabalho, de sindicatos ou associações. Se os delegados podem usar de todas as armas para se elegerem vereador, deputado, prefeito, ou qualquer função pública, porque Dona Iris não pode trabalhar voluntariamente todos os dias, como sempre vem fazendo a vida toda? Porque somente ela deve ser cravejada por noticias infames? Estas críticas são visivelmente injustas e contemplam um ar de perseguição e despeito, ela como primeira Dama de Goiânia, não tem a obrigação de ser servidora pública ou de ter cargo público específico, para continuar fazendo o bem e ajudar os mais carentes. Sabemos que ao redor do mundo, as primeiras damas têm trânsito livre nas administrações de seus maridos, praticam e participam das ações sociais, reuniões, incluindo discursos políticos, sempre com o intuito de colaborar, e até mesmo filtrar assuntos da administração, aliviando a carga de trabalho do gestor público, seja na esfera federal, estadual ou municipal. A desenvoltura de Dona Iris em todas as administrações do grande líder político Iris Rezende, sempre foi marcante, mesmo porque, ela não nasceu para fazer papel de submissa a tudo e a todos. Quem a conhece sabe que ela tem posições e opiniões conscientes e consistentes sobre o que é bom para a nossa capital, às vezes, sua franqueza incomoda, porque Dona Iris não é mulher de mandar recado, ela enfrenta corajosamente às adversidades de frente e de cabeça erguida.

Sempre priorizou e direcionou seu trabalho aos menos favorecidos, por isto, por onde caminha, a nossa primeira Dama é calorosamente recebida pela população de Goiânia, principalmente dos bairros mais periféricos da nossa capital. Talvez seja isto que incomoda o parlamentar em fim de carreira, acostumado sempre ao frescor do ar-condicionado dos gabinetes onde fica, não tem coragem, muito menos disposição, de caminhar pela cidade ouvindo os Goianienses, para se inteirar dos problemas que afligem a nossa população.

Não é prudente trocarmos o pneu com o carro em movimento, portanto, deixem o casal Iris Rezende e Dona Iris de Araújo trabalhar, eles estão colocando as coisas em ordem. Logo, logo estará tudo organizado, e com as contas públicas equacionadas, tenham a certeza, que nossa cidade se transformará num verdadeiro canteiro de obras. Esta reviravolta está próxima de acontecer, e já tem data para a grande arrancada, será já no próximo mês de abril. Daí em diante, todos os goianienses verão a melhor administração de suas vidas e voltaremos a viver num curto espaço de tempo, na cidade mais bela do Brasil.

(Marco Aurélio Santana, relações internacionais. Filiado ao PMDB de Pires do Rio – Goiás)