Politica

Kajuru relata sumiço de documentos

Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2017 às 00:41 | Atualizado há 3 semanas

O vereador Jorge Kajuru (PRB-foto) relatou, ontem, o sumiço de documentos de dentro do seu gabinete, na Câmara de Goiânia, após suposto arrombamento. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Kajuru mostra um funcionário da Casa de leis tentando abrir a porta de sua sala, mas sem sucesso. “A porta da minha sala não abre com nenhuma chave”, conta o parlamentar no vídeo.

Após o possível incidente, em entrevista ao Jornal Opção On Line, Kajuru contou que foi necessário chamar um chaveiro para abrir a porta. Ele relata que esta é a terceira vez que tem que trocar a fechadura por conta de problemas.

A surpresa maior, entretanto, teria ocorrido já dentro da sala, quando o vereador conta que deparou com a porta de seu gabinete aberta e com material revirado. “Estamos fazendo uma varredura, pois a porta estava aberta e uma pilha de documentos estava esparramada na mesa. Ao menos três documentações cabais ainda não foram localizadas”, narrou.

Kajuru preferiu não dar detalhes sobre o conteúdo dos documentos possivelmente desaparecidos. No Facebook, o vereador afirma desconfiar de um suposto arrombamento.


Elias Vaz cobra dados sobre consignados

O vereador Elias Vaz (PSB) pede explicações ao secretário Municipal de Finanças, Oséias Pacheco de Sousa, sobre o destino do dinheiro descontado na folha dos servidores para pagamento de empréstimos consignados.

“Muitos funcionários municipais têm procurado o gabinete para reclamar que estão com nomes negativados porque o recurso não foi repassado aos bancos”, conta o vereador adicionando que “o dinheiro é retirado do servidor, o nome fica sujo, ele sofre uma série de restrições, tem uma dor de cabeça enorme para limpar o nome, enquanto a Prefeitura fica com o recurso que não pertence a ela”, disse o vereador.

Vaz afirma que “o problema vem desde 2015, quando a prefeitura admitiu atrasos nos repasses. Na época, a Associação de Correspondentes Bancários de Goiás denunciou que o atraso chegava a quatro meses, o que consiste em apropriação indébita pois o desconto é feito, então onde está o dinheiro”.

Dados de 2015 divulgados pela imprensa e levantados pela assessoria do parlamentar, apontam quase 25 mil servidores municipais contrataram empréstimos consignados de sete instituições financeiras credenciadas na prefeitura.

 

]]>


Leia também

Siga o Diário da Manhã no Google Notícias e fique sempre por dentro

edição
do dia

últimas
notícias