Casa Branca do Trump

Lógico que Donald Trump não vai construir um novo prédio na Casa Branca, mas incendiário e antipolítico que é assume o governo dos EUA com discurso repleto de demagogia e ameaças a tradicionais países aliados. Mais ou menos como o indigerível “nós contra eles” do decadente Lula.  E neste perfil de um autêntico demagogo, proferiu só bobagens, como da “América em primeiro lugar”! Como se jamais em tempo algum outro presidente dos EUA não tenha priorizado o seu próprio país. E para completar suas asneiras, disse, a terra de Tio Sam é explorada por outras nações, roubando empregos, indústria e riqueza. Esquece Trump que os EUA somente se firmaram com a maior potência econômica do planeta porque seus competentes filhos empresários instalaram milhares de empresas pelo mundo afora, enviando anualmente centenas de bilhões de dólares de dividendos, engordando a riqueza americana!  Sinceramente, tenho dúvidas se Donald Trump vai conseguir concluir seu mandato…

(Paulo Panossian, via e-mail)

FFAA (Forças Armadas) nos presídios!

Não temos guerra! Não temos vizinhos tão hostis ao ponto de levar nosso exército a marcar presença nas fronteiras. Mas temos uma guerra interna contra o narcotráfico. Portanto nada mais justo que as FFAA sejam usadas para montar guarda em penitenciárias onde não existe ordem, respeito pelos funcionários e não recupera detentos. Apenas facções de criminosos no comando. Nossa guerra não é fora e sim dentro do país e se não usarmos os bilhões que são gastos anualmente para manter nossas FFAA, melhor transformá-las em guarda de transito ou algo semelhante.

(Beatriz Campos, via e-mail)

Banânia

Pasta da Justiça (Alexandre Moraes, o Calvo) travou acordo com a Suíça que daria andamento às apurações de milhares de extratos bancários e levantaria a identidade de suspeitos de envolvidos na Operação Lava jato, porque…ai… segundo o Ministério da Justiça (o Calvo), em 7/12/2016 foi encaminhada a essa pasta pela Procuradoria Geral uma minuta com versão apenas em inglês. E para que “todos os requisitos formais fossem observados” precisaria também da versão em português!  Espera aí! O Ministério da Justiça não dispõe de um tradutor juramentado que lhe preste este serviço com habilidade e rapidez? Precisa de mais de um mês para se conseguir uma minuta em inglês?  Essa desculpa é para retardar os trabalhos, mesmo! É…nós conseguimos saír de Banânia, mas Banânia não saiu ainda de nós…mas estamos atentos!

(Mara M. Assaf, via e-mail)

Rombo no INSS

Realmente o governo tem razão e é verdade sobre o que vem dizendo sobre os rombos no INSS. 89% dos municípios brasileiros devem em conjunto 99,6 bilhões a Previdência Social e isso ainda é troco diante do que as grandes e médias empresas devem, e sem contar com a dívida das pequenas e os saques que os governos fazem por estar com as chaves dos seus cofres. Enquanto a Previdência social não tiver uma administração própria integrada pelos seus próprios beneficiários, a sua caixa preta jamais será aberta e mostrada ao público. Só continuarão divulgando rombo e sempre escondendo as receitas.

(Benone A. de Paiva, via e-mail)

De populistas e estadistas

Populistas mobilizam amor ou ódio, indiferença jamais! Estadistas geram respeito. Sob o populismo, a oposição é sentida como inimiga. Estadistas a veem como parte do jogo democrático. Populistas fazem seja o que for para aumentar mais e mais sua popularidade. Estadistas fazem o que for necessário para o bem do país. O populismo fatalmente desemboca na corrução. Estadistas se caracterizam pela ética e buscam se cercar dos íntegros e competentes. Populistas não governam olhando o longo prazo, os estadistas governam pensando no que é bom para o agora e para as próximas gerações. Populistas sempre consideram a mídia um estorvo por divulgar informações que não lhes sejam favoráveis. Estadistas tentam acolher, mesmo que se ressintam, o que a mídia transmite prezando a liberdade de imprensa como valor fundamental da democracia. Populistas não se norteiam por princípios. Estadistas não abrem mão deles. E por fim, populistas invariavelmente criam divisões, sizânias, enquanto estadistas geram uma ambiência de tranquilidade, segurança e pacificação.

(Eliana França Leme, via e-mail)