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“O sol da meia-noite” é novo livro de Jo Nesbo

Redação

Publicado em 16 de agosto de 2018 às 20:26 | Atualizado há 6 anos

Quem lê os livros do norueguês Jo Nesbo tal­vez nem imagine que an­tes de se encontrar na li­teratura ele já foi jogador de futebol profissional, economista e até inte­grante de uma banda de rock. Hoje, Nesbo é um dos mais aclamados es­critores de ficção noir, com mais de 40 milhões de exemplares vendidos nos 50 países em que é publicado.

Conhecido por am­bientar suas histórias na fria Oslo, em “O sol da meia-noite”, sequen­cia de “Sangue na neve”, Nesbo leva a trama para uma cidade nór­dica onde o sol nunca se põe–e na qual já morou quando era jovem.

Jon era um mero traficante de haxixe, o que era conveniente para sustentar o seu próprio vício na droga, até acabar se envolvendo com o Pescador, um bandido tão influente quanto impiedoso. Jon foi chamado para cobrar dívidas em nome do Pescador, o que sig­nificava que precisaria matar al­gumas pessoas, mas isso, definiti­vamente, não era a especialidade (e nem a vontade) de Jon. Cansa­do do acordo, ele acaba traindo o chefe e agora precisa se esconder.

A cidadezinha escolhida é Finnmark, um local no norte da Noruega, perto do oceano Ártico, isolado o suficiente, e onde o sol nunca se põe. Jon tenta evitar os moradores locais em uma tenta­tiva de passar despercebido, mas seu caminho cruza com o de Lea e o filho, Knut. Seus improváveis aliados o abrigam em uma velha cabana de caça no meio da flo­resta. Lá Jon poderia ter paz. Ou era o que pensava.

Um dia ele recebe a notícia de que os homens do Pescador estão a caminho. E ele sabe que o seu ex-chefe sempre encontra o que procura.

Jo Nesbø vive em Oslo. É mú­sico e economista, além de um dos escritores mais bem-suce­didos e aclamados na Europa atualmente. É autor de Gargan­ta vermelha, A estrela do diabo e O redentor, entre outros títu­los publicados pela Editora Re­cord. Seu primeiro thriller poli­cial estrelado pelo detetive Harry Hole tornou-se sucesso instantâ­neo na Noruega, conquistando o Prêmio Glass Key como melhor romance nórdico de 1988.

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