Um programa de mudanças
Diário da Manhã
Publicado em 7 de agosto de 2018 às 23:00 | Atualizado há 6 anosUm novo amanhã é possível. No Brasil e em Goiás. Com uma agenda republicana. Que não confunda os vícios privados com os benefícios públicos. O caminho está aberto. Aliás, uma avenida. Para as mudanças. Na Economia, na Política, na Educação, na Cultura, na Segurança Pública. Depende apenas de você, leitor. A data é: no próximo dia 7 de outubro de 2018.
A Reforma do Estado é necessária. Para acabar com a burocratização dos serviços públicos. É urgente a adoção de mecanismos para dar agilidade na instalação de micros, pequenas e médias empresas. Um estímulo à cultura do empreendedorismo. Para a geração de empregos. Postos de trabalho. Renda. Direitos. Ingredientes para o exercício universal da cidadania.
A Reforma Administrativa, com a redução de pastas, tanto na Esplanada dos Ministérios, quanto no Palácio das Esmeraldas, constitui ação singular. Para reduzir gastos. Mais: equilibrar as e as despesas, liquidar com o déficit fiscal e armazenas recursos financeiros. Para investimentos nos 246 municípios de Goiás. Em suas múltiplas regiões. Bastante desiguais.
Além de atenção especial para a Região Metropolitana da Capital. Com investimentos públicos e privados em Goiânia. Com um Plano de Desenvolvimento Regional Equilibrado focado para a Região Centro-Oeste. Com as suas demandas sociais. Uma delas é pavimentar a estrada que liga Araçu, Avelinópolis, Capelinha e Anicuns. Com dinheiro para Saúde, Educação e Empregos.
O recapeamento da malha viária de Santa Bárbara, Claudinápolis, Nazário, São Luís, Iporá e Palmeiras deve entrar em pauta. A construção de um Hospital Regional, em Anicuns, seria política pública moderna. Cidadã. A criação de um consórcio intermunicipal. Com Anicuns, Choupana, Capelinha, Poncionário, Avelinópolis, Adelândia, Novo Brasil, Nazário, Araçu.
A Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Militar de Goiás e a Polícia Civil deveriam oferecer um suporte maior, mais denso, com recursos financeiros, equipamentos modernos, carros, viaturas policiais e tecnologia de última geração para que os homens e mulheres íntegros, eficientes, que atuam nessa região, possam melhorar os seus números. De resolutividade.
A Saneago deve continuar, sim, como um patrimônio do Estado. Nada de PPPS. As Parcerias-Público-Privadas. Condeno, repilo, essa proposta. De forma veemente. Muito menos as subdelegações. O cronograma estabelecido sequer foi cumprido em sua integralidade. Um prejuízo para a população. Dos quatro municípios envolvidos na operação. Em execução.
Para evitar crises hídricas, recomendo o impedimento da captação irregular de água. Uma fiscalização rigorosa da Secima. Sem apadrinhamento político. Com recursos tecnológicos de última geração. A execução de políticas públicas de proteção ambiental. Dos mananciais. De respeito ao Código de Posturas. Da Lei do Uso do Solo. Com a recuperação das matas ciliares.
É estratégico também priorizar as obras de ampliação do sistema de água nas 67 cidades do Estado de Goiás em situação de crise hídrica. Obras já iniciadas ou em fase de implantação. Assim como concluir as seguintes obras: Sistema de Corumbá, Linhão de Goiânia e de Apa-recida, a Estação Elevatória do João Leite, o Sistema de Tratamento de Esgoto Terciário.
– Não esquecer. Nunca! Transparência na gestão dos recursos públicos.
(Rubens Marques, ex-diretor do Complexo Dermu/Compav, ex-vice-presidente da Saneago, um homem de ideias liberais, formação enciclopédica e de cultura humanista)
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