Cine Cultura – Programação especial

Para aqueles que são de Goiânia ou estão pela cidade: até o final das eleições, em ou­tubro, as redes sociais do Cine Cultura precisam ficar desativa­das, seguindo a legislação elei­toral. Como o Cine Cultura é o único cinema de circuito alter­nativo de Goiânia, a revista Ja­nela (revista que também é da­qui) publicará a programação da sala, colaborando assim para a divulgação.

Permanece em cartaz O nó do diabo, uma série de contos que propõe uma revisita e uma mudança de perspectiva na his­tória escravagista brasileira. São as últimas sete sessões do filme.

E as estreias são: Em 97 era assim, comédia adolescente que nos traz parte da memó­ria e da cultura brasileiras de 20 anos atrás. E também Algu­ma coisa assim, em que Caroli­ne Abras e André Antunes re­tomam personagens de curtas passados do diretor Esmir Filho, num reencontro de vidas que vem sendo comparado ao cine­ma de Richard Linklater (Antes do Amanhecer, Antes do Anoite­cer, Antes do Pôr-do-Sol).

SINOPSES

O nó do diabo – Há dois sé­culos, no período da escravi­dão, uma fazenda canavieira era palco de horrores. Anos de­pois, o passado cruel perma­nece marcado nas paredes do local, mesmo que ninguém per­ceba. Eventos estranhos come­çam a acontecer e a morte se torna evidente.

Em 97 era assim – Quatro amigos de 15 anos querem per­der a virgindade. Eles pensam em pagar uma prostituta, mas nenhum deles tem dinheiro. Os garotos fazem de tudo para con­seguir economizar enquanto encaram os compromissos do colégio.

Alguma coisa assim – Caio e Mari são dois jovens adultos cujo relacionamento está além de qualquer definição. Ao lon­go de 10 anos, o enredo transita entre três momentos marcantes em que seus desejos estão em conflito e seu relacionamento é posto à prova. Entre São Paulo e Berlim acompanhamos a trans­formação das cidades e dos per­sonagens, vivendo as dores e as delícias de uma relação sem rótulos.

Ingresso para sessões pagas: 8 reais inteira, 4 reais meia. Às segundas todo mundo paga meia. Local: Praça Cívica, Se­tor Central.