Esportes

Alerta ligado contra o lanterna

Diário da Manhã

Publicado em 24 de outubro de 2018 às 02:23 | Atualizado há 6 anos

O Atlético volta a campo na Série B pela 33ª roda­da, diante do Boa Esporte, no próximo sábado (27) às 16h30 no Estádio do Melão, em Varginha (MG). Para conseguir o acesso, o Dragão precisa ganhar cinco dos seis jogos restantes, aproximada­mente, e por conta disso não possui mais margem para erros.

Apesar de enfrentar o lanterna da disputa, o rubro-negro tem li­ções para tirar em confrontos diante de clubes que figuram entre os últi­mos colocados da Série B na tabela. Mais recentemente, para ser mais preciso, o Atlético foi derrotado em casa por duas equipes que lutam contra o rebaixamento na disputa.

O Dragão foi derrotado pelo Ju­ventude por 1 a 0 e pelo Sampaio Corrêa por 2 a 1 – ambos os due­los aconteceram no Estádio Antô­nio Accioly. Estes pontos perdidos hoje seriam fundamentais para o rubro-negro estar no G-4 da Série B e até por isso precisa ser cautelo­so em Varginha para não entrar em um clima de “já ganhou”. Na últi­ma rodada, o Boa venceu o Guara­ni, outro que luta por acesso à Sé­rie A, por 2 a 1 no Melão.

“Eu acho que as precauções que devemos tomar é em todos os jogos. A gente sabe que não há jogo fácil na Série B, tanto que a gente perdeu para um time que estava na zona de rebaixamento dentro de casa, que foi o Juventu­de (estava há 10 jogos sem saber o que é vencer na ocasião). Foi um jogo muito difícil. Sabemos que os jogos contra o pessoal que está na parte de baixo da tabela é capaz de serem mais difíceis do que quem está na parte de cima, até porque querem se livrar do rebaixamento. Acredito que vai ser um jogo mui­to difícil, ainda mais na casa de­les, então precisamos tomar todo o cuidado possível para não sair com o resultado negativo de lá”, cravou o atacante Renato Kayzer.

Recentemente, o Dragão trocou o seu treinador. O diretor de fute­bol Adson Batista resolveu demi­tir Claudio Tencati e apostou em um velho conhecido da casa: Wag­ner Lopes. Para ainda recuperar a chance de acesso, Wagner tem a missão de recuperar o psicológi­co de seu elenco, além de propiciar um ambiente melhor entre os atle­tas e a comissão técnica.

“Cada treinador tem seu método de trabalho. O Wagner é um técni­co muito inteligente, vem passando confiança para todos e nos ajudan­do muito ao longo de toda a sema­na. Alguns detalhes diferentes do estilo dele de propor o jogo. A gen­te já vem pegando bem isso durante a semana. Ele (Wagner Lopes) está tentando deixar o ambiente bem leve, está tudo tranquilo, então eu acho que temos tudo para melho­rar neste resto de competição para que a gente brigue pelo acesso”, opi­nou Renato Kayzer.

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