Wilder lidera carreata pró-Bolsonaro, ao lado de Caiado e Delegado Waldir
Hélio Lemes da Silva Filho
Publicado em 20 de outubro de 2018 às 03:02 | Atualizado há 6 anosUm dos líderes da campanha de segundo turno do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), senador Wilder Morais (PSL) esteve, ontem, em Anápolis. Ao lado dos demais líderes–o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) e deputado federal Delegado Waldir (PSL) -, a comitiva passou pelas principais avenidas comerciais da cidade.
Mesmo com mau tempo, muitas pessoas participaram da movimentação, que teve como principal frase de ordem “Muda Brasil, muda de verdade”. Nas portas dos comércios, era perceptível a forma positiva como as pessoas recebiam a mensagem de mudança. No primeiro turno, o presidenciável Jair Bolsonaro alcançou 70,82% dos votos válidos em Anápolis. Número expressivo, já que é uma cidade historicamente marcada por governos do PT.
A cidade tem uma população estimada em mais de 380 mil habitantes, sendo assim o terceiro maior município do estado em população e a segunda maior força econômica. A cidade natal do governador eleito Ronaldo Caiado é destaque no ramo farmacêutico a partir da instalação do Distrito Agroindustrial.
Em entrevista à imprensa local, Wilder falou sobre a importância do engajamento na campanha de Bolsonaro. “Tivemos quase 60% dos votos válidos, em Goiás, a favor de Bolsonaro, agora nesse segundo turno precisamos que esse número chegue a pelo menos 70%”, disse o senador. O parlamentar afirmou que é o momento ideal para Goiás conseguir espaço no governo, que, hoje, tem preferência nas intenções de voto.
MINISTÉRIO
Considerado como um dos principais nomes para ocupar um ministério, caso Jair Bolsonaro seja eleito, Wilder Morais disse que essa eleição para a Presidência da República pode marcar a história do país, já que a mobilização dos eleitores ocorre de forma voluntária. Empresários, comerciantes, autônomos, dentre outras categorias, têm abraçado a causa e unido forças para dar, cada vez mais, musculatura a campanha do “Capitão”. A iniciativa popular, segundo o senador, é o que tem feito a diferença nessa corrida eleitoral. “Nós temos agenda até domingo. Não é porque já encerrou o processo eleitoral no qual me candidatei, que vou deixar de defender essa bandeira e os ideais daquele que publicamente disse que era meu candidato ao cargo de Presidente da República. Continuamos na luta e só vamos encerrar no momento que abrir as urnas e, com a permissão de Deus e a vontade do povo, o resultado sair favorável ao Bolsonaro”, completou o senador.
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