Novo figurino de Haddad
Diário da Manhã
Publicado em 9 de outubro de 2018 às 23:36 | Atualizado há 6 anosEstamos diante de dois partidos para decidir quem será o presidente do Brasil. O Lulismo e o antilulismo. Após as eleições Haddad vai tentar vestir outro figurino não mais o do poste de Lula. Sua estratégia não visitar mais o chefe, não citar o nome dele, se desvencilhar de sua imagem e de uma hora para outra resolveu se passar por um democrata. Desde quando o PT esteve preocupado com a democracia? Basta ler seu programa de governo e ver o que está contido lá. É pura falsidade, estão fingindo ser o que não são. O eleitor mais atento sabe que não é possível confiar nesse partido que quer o poder a qualquer preço. Para ser um democrata é preciso mudar suas ideias, conviccoes e mudar a cor. A democracia nunca foi nem será vermelha.
(Izabel Avallone, via e-mail)
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Mulheres nas eleições
Mulheres não valorizam sua classe, como vimos nos resultdos dos eleitos para governador, deputado e senador,. Considerando que há mais eleitoras do que eleitores, e que muitas são melhores e mais capazes que os advesários, o resultao das urnas me decepcionou, porque amo as mulheres. Deveria haver tantas, ou mais, candidatas do que eles.
(Mário A. Dente, via e-mail)
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Povo desconhece importância de deputados e senadores e discute somente os presidenciáveis
Desde a redemocratização o brasileiro tem interesse em escolher apenas o presidente e ignora a importância dos senadores e deputados e sequer os pesquisam limitando-se a votar no primeiro que encontram no folheto que encontram no dia das eleições. Nossas autoridades eleitorais poderiam realizar o pleito pra presidente em data separada ou investir em campanhas maciças de conscientização, pois a população desconhece que esse ano votaremos em dois senadores com mandato para oito anos. A população ignora o fato de os deputados e senadores terem funções mais importantes e fundamentais ao funcionamento do país do que o presidente e assim escolhem representantes que apenas atrasam o país. Nosso sistema eleitoral torna-se mais confiável e simples a cada eleição e poderia criar mecanismos que impeçam essa polarização em torno dos presidenciáveis e um horário eleitoral realmente informativo e sério ao invés desse espetáculo de caricaturas monótonas e inconvenientes que desperdiçam o tempo e dinheiro do contribuinte e das emissoras de rádio e televisão.
(Daniel Marques, via e-mail)
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