Com Fernando Haddad & Manuela
Diário da Manhã
Publicado em 4 de outubro de 2018 às 03:17 | Atualizado há 6 anosO Brasil terá, domingo, uma oportunidade histórica. Para reconstruir a sua economia devastada pelo golpe frio, líquido, pós-moderno de 17 de abril e de 31 de agosto de 2016. Para acabar com a chaga do desemprego que atinge 27,7 milhões de pessoas. Além de 36 milhões de brasileiros, crianças, homens, mulheres e idosos, sem renda fixa, direitos trabalhistas ou previdenciários, que subsistem no mercado de trabalho informal ou invisível. Assim como com o expressivo contingente de 22,5 milhões na situação de vulnerabilidade social. De pobreza extrema. O País voltou a aparecer, com destaque, no Mapa da Fome da ONU. Em 2017 e 2018.
Com uma agenda republicana. Não patrimonialista. Em defesa do ensaio nacional-desenvolvimentista, o ex-ministro da Educação, ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, 55 anos de idade, casado com Ana Estela Haddad, dois filhos, graduado em Direito, mestre em Economia, doutor em Filosofia e professor de Teoria Política Contemporânea da Universidade de São Paulo, a USP, principal Instituição de Ensino Superior do País, quer recolocar a Nação nos trilhos. Do crescimento econômico. Do desenvolvimento sustentável. Para retomar o patamar do PIB, o Produto Interno Bruto, de 2010, 7,5%. Sob Luiz Inácio Lula da Silva. Do PT.
Não há meio-termo. O que o deputado federal do PSL Jair Bolsonaro propõe é um retrocesso social. Com as reformas trabalhista e Previdenciária. Para destruir direitos históricos. Como a CLT e a aposentadoria. O seu projeto prevê manutenção da PEC com o congelamento dos investimentos públicos, em Saúde, Educação, Segurança Pública por exatos 20 anos. A entrega do Pré-Sal, commoditie que iria garantir o Tempo Presente e o futuro às próximas gerações, será repassado às quatro empresas irmãs petrolíferas dos Estados Unidos. Com a supressão da soberania nacional. O Fascismo está solta. O caminho é o voto útil no 13. Dia 7. No domingo.
(Alanna Albernaz, ex-ouvidora-geral da Prefeitura Municipal de Goiânia)
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