Crime encomendado
Diário da Manhã
Publicado em 13 de setembro de 2018 às 03:35 | Atualizado há 6 anosEu não sou perito policial, mas não vejo nenhuma dificuldade para entender que nesse ato desumano de terrorismo esquerdista praticado por bandido desempregado contra um cidadão honrado e acolhido pela maioria do povo brasileiro como uma promessa enérgica contra a violência, a moralização e a corrupção desenfreada no país. Certamente isto incomodou grande parte da mídia corrupta e os seus adversários políticos assistindo o seu grande sucesso eleitoral e com promessas que certamente viria futuramente mostrar ao país as suas muitas violências praticadas em passados recentes, como: a tortura e morte do ex-prefeito Celso Daniel e Toninho de Campinas. Se esse bandido em Juiz de Fora era desempregado, viajava para diversos locais do país, estava hospedado em um hotel já com tudo pago e vários pertences impróprios a quem não tenha fonte de renda, precisamos saber de onde vieram os recursos para custear 4 advogados de renome que apareceram de imediato após o crime. A ação policial tem por obrigação esclarecer tudo com rigor e imparcialidade aos brasileiros.
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
Fácil culpar o atingido!
Quem não da era esquerda raivosa, e via os sérios problemas gerenciais e éticos com o PT no poder, mesmo descontentes, nunca vimos ameaças à vida, ódio declarado, ameaças à família, etc. No entanto cada vez que os de centro/direita ousavam se manifestar, éramos ameaçados de toda forma. Juízes da Lava Jato e MPF vivem com seguranças, por causa de constantes ameaças. Nas redes sociais temos provas que a esquerda ameaça mais do que a direita. Querem dar a xingamentos em aviões, aeroportos, restaurantes, que não passam de manifestações do povo descontente, como agressivos, no entanto nunca existiu uma arma ou faca apontada para ninguém. Mas bastou o candidato Bolsonaro sofrer atentado à vida, para que culpem o candidato por incentivo à violência no país. Bem que o lema da esquerda diz: “Culpem os outros daquilo que você é”.
(Beatriz Campos, via e-mail)
Momento perigoso
De uns tempos pra cá, o Brasil vem se transformado em Casa da mãe Joana. Todos nós sabemos quando tudo começou. Todos nós sabemos que parcela significante da nossa população foi vítima de políticos populistas em vários pleitos, pensou pequeno, confiou o seu voto e hoje estamos atolados na merda. Perdoe-me pela palavra “merda”, mas é a melhor maneira definir o momento que estamos vivendo. Quem não sabe que bons exemplos trazem resultados positivos e que os maus disseminam o que não presta. Vivemos um momento extremamente perigoso. Aumenta o desrespeito às leis no país. O que impressiona é que homens que deveriam zelar pelo respeito, às desrespeitam e as afrontam. Aonde vamos parar. Ah, se todos nós eleitores soubéssemos o que é “voto consciente”. Agora em outubro, poderíamos mudar o destino do Brasil.
(Jeovah Batista, via e-mail)
Um Brasil melhor
Eu era menino e já escutava o meu avô e o meu pai, cheios de esperança, dizendo que um dia o Brasil se tornaria uma grande potência. Em época de eleições, comentavam sobre os candidatos e às vezes botavam fé naqueles que dominavam a oratória. Naquele tempo, já existiam os discursos impactantes. Os políticos já sabiam mexer com o emocional do eleitor. O candidato já chorava por ver que direitos garantidos pela Constituição Federal eram negados à população. Lágrimas de crocodilo, nada mais que isso. Já vivi algumas décadas, o meu avô e o meu pai partiram para a eternidade há muitos anos e, se por um milagre voltassem à vida, ficariam decepcionados por constatarem que a cidade em que eles viveram, continua com o esgoto a céu aberto. O saneamento básico ainda não chegou lá. Não creio que os meus netos e netas, dirão um dia: “este Brasil em que vivemos, é muito melhor que o Brasil em que o vovô viveu”. Ah, eu ia me esquecendo de contar que o meu avô e o meu pai, falavam muito da importância do voto consciente.
(Jeovah Batista, via e-mail)
Estatais mais eficientes
Uma ótima notícia, está publicada pelo Valor Econômico, que no primeiro semestre de 2018, as estatais apresentaram um lucro de R$ 37,2 bilhões (46% deste total vem da Petrobrás) contra os R$ 17,3 bi no mesmo período de 2017! E a União, minorando o rombo fiscal, recebeu de dividendos e participação R$ 5,7 bilhões! É bom lembrar que, esse surpreendente resultado, vem depois da pior recessão da nossa história, com a quase quebra da Petrobras, e também das outras estatais, fruto do descalabro administrativo do governo petista da Dilma Rousseff! Já que, durante sua gestão em 2015, estas mesmas empresas tiveram um prejuízo de R$ 32 bilhões! Devemos reconhecer que a volta dos bons resultados das estatais se deve ao esforço do atual governo, que, ao montar competente equipe econômica, foram indicados experientes administradores para direção destas empresas. Que inclusive, reduziram o excessivo número de funcionários!
(Paulo Panossian, via e-mail)
Atender aos interesses só do Brasil
Vendo as propostas dos candidatos e o ambiente político fico decepcionado. O TSE deveria estabelecer que, para ser candidato e atender aos interesses dos contribuintes e, não dos colegas, é preciso saber administrar. Quais candidatos têm diploma em cursos de administração, economia, direito etc? Se a Constituição impõe que todos são iguais perante as leis, quais propõe acabar com desigualdades em deveres e direitos de político, do judiciário e os pés de chinelo, principalmente em aposentadorias? Qual propõe reduzir os impostos cortando gastos inúteis como demitir funcionários “indicados” e não concursados, reduzir o número de ministérios, etc.? Enfim comportar-se como empresários que visam os lucros e, não, a falência em que o Brasil está.
(Mário A. Dente, via e-mail)
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