Esportes

Dragão quer aproveitar instabilidade de rival em casa

Diário da Manhã

Publicado em 28 de setembro de 2018 às 03:44 | Atualizado há 6 anos

O Atlético volta a campo pela Sé­rie B depois de 11 dias, desde que foi derrotado no Antônio Accioly pelo Juventude, amanhã, contra o Figuei­rense. O confronto será em Florianó­polis (SC), às 16h30 e o Dragão tenta sobrevida após duas derrotas segui­das na Série B. Nesta partida, o Atlé­tico tenta criar um divisor de águas, assim como foi o confronto do pri­meiro turno, ao mesmo tempo que tem uma estatística a seu favor.

O Figueira, adversário de ama­nhã, possui a melhor campanha como visitante da segundona – em 14 jogos, foram seis vitórias, cinco empates e três derrotas até aqui, para um total de 23 pontos. Mas, como a partida é em Floripa, o retrospecto vira a favor do Atlético, já que os ca­tarinenses possuem a terceira pior campanha em seus domínios. Tam­bém em 14 jogos, o alvinegro venceu apenas quatro jogos, empatou qua­tro e perdeu outras seis.

“No momento, os jogos estão muito difíceis. Independente se os jogos estão sendo fora ou em casa, as equipes dificultam bastante todas as partidas. O Figueirense está tentan­do chegar na parte de cima da tabe­la, tanto que se ganharem, chegam aos 42 pontos e embolam toda a si­tuação de novo. Então temos que ter a consciência de fazer o melhor em Florianópolis para sairmos com o re­sultado positivo mais uma vez”, ava­liou o lateral direito Jonathan.

No primeiro turno, a disputa en­tre Atlético e Figueirense pode ter sido um verdadeiro divisor de águas para o Dragão na Série B. Naquela ocasião, o Figueira superou o rubro­-negro por 4 a 3 no Estádio Olímpi­co e o técnico Claudio Tencati ficou por um fio de ser demitido, mas ga­nhou a confiança da diretoria e foi mantido no cargo.

Anteriormente, a equipe havia sido derrotada no clássico para o Goiás, mas a posteriori, o Atlético passou uma sequência de apenas uma derrota em 11 jogos disputados – o que faz com que o time esteja até hoje na briga pelo acesso. O confron­to de amanhã pode servir como um impulso para a escalada à Série A.

“Alguns resultados acabam ser­vindo de aprendizagem, como foi o jogo contra o Figueirense no pri­meiro turno. Desde lá, a equipe evoluiu em vários aspectos, mas ainda precisamos melhorar em vá­rios outros. São 10 jogos decisivos, não tem mais chances para erros, e sempre terá que ter um algo a mais nesta reta final da Série B. Acho que o que precisamos, não só nós como todas as equipes, será justamente esse diferencial para que a gente chega ao acesso no Campeonato”, decretou Jonathan.

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