Fruto do convênio entre a universidade lusófona de humanidades
Diário da Manhã
Publicado em 24 de setembro de 2016 às 02:39 | Atualizado há 8 anosNo que tange à análise dos cadernos dos alunos, destaque-se a necessidade de verificar-se como ocorre o acompanhamento dos registros em sala de aula, e por entendermos que o caderno retrata a aula, sentimos necessidade de analisarmos os cadernos de todos os alunos de ambas as turmas. Pelo material analisado, é possível afirmar que os cadernos dos alunos das duas turmas traduzem a falta de orientação do processo pedagógico nas salas observadas. Apontamentos soltos, sem nexo, atividades meramente repetitivas, numa clara demonstração de reprodução pura e simples dos conteúdos. Atividades sem comandos nas questões, cópias de conteúdos prioritriamente de Português e Matemática. Podemos afirmar que há quase uma ausência de conteúdos dos outros componentes curriculares.
Naquelas turmas, apesar de a técnica da cópia imperar, pelos motivos já citados em outra parte deste trabalho e por isso não convém repeti-los, aqui, somos compelidos a dizer que de um modo geral, as informações reproduzidas pelos alunos nos cadernos, denunciam a falta de uma metodologia adequada às necessidades destes.
Com relação aos professores que atuam no segmento do 6.o ao 9.o ano, todos possuem graduação, e assim atuam em suas respectivas áreas de formação. Todos também são concursados.
Quanto aos professores que atuam no segmento do 1.o ao 5.0 ano, todos possuem graduação em Pedagogia. Ressalta-se que, dentre esse grupo, não há nenhum professor concursado, haja vista que, para esse segmento, não houve, até o momento, concurso público. Esse grupo é composto de pessoas recém-contratadas pelo Governo do Estado, haja vista que mais de metade dos professores que atuam nesse segmento do ensino, encontra-se em processo de aposentadoria, e a outra parte, encontra-se de licença-saúde.
As duas professoras das turmas analisadas são graduadas em Pedagogia, sendo que uma delas possui uma segunda formação acadêmica no Curso de Licenciatura em Letras. Uma delas atua como docente há menos de dois anos; a outra atua como professora há mais de vinte e cinco anos.
Ressaltamos que, por entendimento entre esta pesquisadora e seu Orientador, as tabelas de análise de conteúdo não foram anexadas a este trabalho, tendo em vista a quantidade de questões tratadas nas entrevistas 18 para os três técnicos, e 19 para as duas professoras, o que daria em torno de 90 laudas a mais nesta dissertação. Dessa forma, a maneira encontrada para a análise e divulgação dos dados referentes à pesquisa ocorreu em decorrência de entrevistas direcionadas aos docentes.
Cuida-se da primeira categoria de análise. Nessa categoria, desejava-se saber a respeito da participação das professoras nesse documento delineador das políticas internas da escola. A fim de verificar seu envolvimento com as questões mais amplas discutidas e assumidas pelo coletivo de educadores que compõem a mesma.
A primeira categoria de análise das entrevistas direcionadas aos professores envolve a seguinte questão: Como se deu a construção do PPP na escola? Você participou desse Trabalho?
A entrevista da P1: Afirmou que não trabalhava naquela escola , quando das discussões e construção do PPP, e que há um ano e meio atuando na escola, não conhece esse documento. A mesma alega que ninguém na escola lhe ‘passou’ o mesmo.
A entrevistada P2: Também afirmou não conhecer o PPP, em virtude de não trabalhar na escola quando das discussões sobre sua elaboração. Até o momento, mais de ano atuando na escola, não se conhece referido documento.
A segunda categoria de análise se refere à consciência que o professor tem sobre o seu papel na sala de aula. O objetivo ao investigar esse aspecto foi o de verificar qual o envolvimento das professoras com as questões internas da sala de aula, a qual se encontra sob sua responsabilidade. E qual o seu grau de comprometimento com a aprendizagem dos alunos.
A segunda categoria de análise das entrevistas direcionadas às Professoras se referiu à seguinte questão: Você está ciente dos propósitos a respeito do que se espera, em termos de aprendizagem dos alunos dessa turma?
A entrevistada P1: Temos o propósito de ensinar , e acrescentou que também tem de observar que os alunos não tem acompanhamento em casa. A professsora afirma que ‘está muito difícil chegar ao ponto’. E chamou de círculo vicioso o fato de os alunos terem chegado até a 4.a séries sem os mínimos conhecimentos imprescindíveis. A entrevistada P-2, a propósito dessa pergunta, respondeu que ‘a gente faz o que a gente sabe o que o aluno precisa aprender’. Na sua concepção de ensino, disse que segue o conteúdo programático. Mas afirmou que não houve nenhuma informação por parte da escola nesse sentido. Nas palavras da entrevistada: ‘Não houve que tenha chegado, cobrado, ensinado ou pedido, e mostrado realmente o que se espera da aprendizagem dos alunos’. A propósito das respostas dadas pelas duas professoras, Becker afirma: ‘A aprendizagem, entendida como a transmissão de conhecimentos, constitui a marca registrada do empirismo. E defende também que o empirismo é a marca do autoritarismo, na medida em que, sendo, a criança, entendida como tabula rasa, imprime-se nela as informações que julgarem necessárias.
Diante de tais afirmações, o que se pôde observar é que as docentes tem desenvolvido seus trabalhos baseadas em suas percepções pessoais do que sejam as necessidades dos alunos e as formas de encarar os problemas encontrados durante a aprendizagem.
Na terceira categoria de análise, procura-se saber se o professor conhece a sua turma. Destaca-se: Qual o perfil de sua turma? Esse perfil favorece ou dificulta o seu trabalho?
A entrevistada P1 relatou que, apesar da ausência de um momento específico na escola para tratar desse assunto, não houve sequer o planejamento inicial. Também não se garantiu um momento em que se discutisse a situação dos alunos por turma, com os docentes ao receberem tais turmas, a mesma, pela convivência diária, percebe que a turma apresenta grandes dificuldades de aprendizagem. Que, em torno de 80 por cento dos alunos não apresentam bom rendimento escolar. Que esses alunos não tem acompanhamento em casa. Que a maioria é ‘criada’ pelos avós, ou por apenas um dos pais, ou os pais trabalham fora o dia inteiro.
Para a P2, sua turma é heterogênea. E vê isso como um problema, pois, na análise da mesma.’isso dificulta o trabalho, em virtude de a maioria dos alunos não estarem totalmente alfabetizados’. Aponta o perfil socioeconômico baixo.
No que diz respeito à aprendizagem, existem muitos alunos que não conseguem acompanhar a turma, em virtude da ausência dos requisitos Necessários para a série em que se encontram (5º ano). Muitos alunos ainda não sabem ler. Aponta a progressão continuada como uma das causas dessa seqüela pedagógica.
Observa-se nas respostas colhidas que ambas encontram as mesmas dificuldades em relação ao desenvolvimento dos trabalhos devido à ausência dos requisitos mínimos relativos à proficiência em leitura e escrita. Muitos alunos, na visão das docentes, não tem como acompanhar a turma, em virtude de não terem adquirido os conhecimentos necessários na escola, e não terem recebido o acompanhamento devido em casa. Observa-se, ainda, que o sistema de progressão continuada adotado pela rede estadual de educação, tem-se preocupado tão-somente com a aprovação dos alunos, sem, contudo, garantir um acompanhamento aqueles alunos que não conseguem superar suas dificuldades. Dessa forma, o trabalho do professor fica ‘engessado’, na medida em que não possui condições para realização de um trabalho individualizado e, simultaneamente, são cobrados para que aprovem os alunos que tem dificuldades de aprendizagem, e que não atingem os objetivos mínimos previstos no sistema de educação.
No que diz respeito à quarta categoria de análise, envolve a seguinte questão: Quais os principais obstáculos que se impõem ao seu trabalho? Como você age para superá-los? Nessa categoria, o que se desejou saber diz respeito aos principais problemas enfrentados pelas docentes, que influenciam na aprendizagem dos alunos.
Assim, para a entrevistada P1, os principais obstáculos dizem respeito ao pouco rendimento dos alunos, a falta de acompanhamento familiar. As dificuldades de ensinar a esses alunos que não tem o devido acompanhamento em casa. A professora ressaltou bastante o acompanhamento em casa, pois, segundo a mesma, ‘sem esse acompanhamento, é difícil a gente chegar a um resultado 100% (cem por cento).
Para a entrevistada P2, a falta de acompanhamento por parte da família é um dos fatores determinantes do parco desempenho dos alunos.
Ademais, as professoras se queixam de que as famílias não cumprem o seu papel na educação, e jogam essa função nos ombros do professor.
No que concerne à quinta categoria de análise, procura-se saber como ocorre o processo de avaliação na escola. Esta categoria visava a desvendar o processo avaliativo da escola, as concepções pedagógicas que apóiam tais práticas, e como as mesmas tem influenciado a forma de avaliar os alunos. Neste sentido, constatou-se que, para docente P1, a professora demonstra que avalia segundo as suas próprias concepções, suas crenças, e o que considera importante avaliar. A mesma informou que avalia a participação, o comportamento, realiza uma avaliação geral no final do bimestre. Apresenta seu próprio discurso, c Omo exemplificação de sua fala:’Procuro avaliar conteúdo por conteúdo, dando atividades, e vendo a participação deles’.
A professora P2 apresentou o que seria o conceito de avaliação formativa em sua visão: ‘Não existe aquela avaliação formativa, que é a avaliação com prova de que você tem cobrar do aluno tudo aquilo que ele aprendeu através de uma avaliação escrita. Não. O aluno, hoje, é avaliado no dia a dia, as habilidades que ele tem, o conhecimento que ele tem psicomotor – tudo que vai ajudar na aprendizagem dele, a avaliação agora é feita assim, mas eu ainda continuo fazendo aquela avaliação através de provas, porque eu acho que isso é a maneira e a única maneira que, realmente, eles tiveram conhecimento do que eles aprenderam’.
Interessante reproduzir a fala da professora na íntegra, para que se pudesse ter mais clareza de suas concepções a respeito da avaliação.
Seguindo a entrevista, a professora P2 reforçou a importância da aplicação de provas, pois, na visão dessa docente, essa se constitui como a melhor forma de ela acompanhar se o aluno aprendeu o que foi ensinado. Percebe-se, na análise dessa questão, que ambas as docentes demonstraram que a forma de avaliar fica a critério de cada professor. Dessa forma, o que se deduz é que a escola deixa ‘muito solta’ a questão da avaliação.
Quanto à metodologia adotada, ficou evidente que os aspectos quantitativos estão se sobrepondo aos qualitativos, contrariando o que o que determina a Lei de Diretrizes e Bases em vigor.
No que se refere à Sexta Categoria de Análise, procurou-se saber se a escola possui autonomia para definir os seus critérios de avaliação. Nesta categoria, a questão principal foi saber se os critérios avaliativos são pensados e elaborados pelos atores que com- põem a escola. Em relação a esta categoria, a docente P1 assinalou que o que se constata é uma falha na comunicação entre a equipe gestora da escola e os professores, pois, para essa docente, nunca houve nenhum momento na escola para se discutir a respeito do assunto. Até o momento (setembro), não houve nenhum direcionamento a esse respeito. Ou seja, o professor avalia da forma como bem entender, sem nenhuma interferência da escola.
Já a professora P2, limitou-se a responder que não sabe se a escola possui essa autonomia, pois a ‘escola obedece às normas que vem da Seduc, até onde eu sei’. Refletindo sobre esta questão, o que se verifica é que, de fato, nenhuma das duas docentes tem conhecimento sobre a existência ou não de autonomia da escola, com relação à definição do seu processo de ensino e aprendizagem. O fato de ocorrer esse desconhecimento denuncia uma comunicação ineficiente no âmbito escolar. E uma fragilidade no processo avaliativo, visto que o mesmo ainda não se configurou como mediador do processo de aprendizagem.
No que concerne à Sétima Categoria de Análise, se refere à renegociação ou não dos critérios avaliativos para com os alunos, antes da aplicação dos respectivos instrumentos. Para tanto, procurou-se saber, através desta categoria, se existe na escola alguma participação dos alunos nas decisões concernentes aos critérios avaliativos adotados no estabelecimento. A propósito, formulou-se a questão: Os critérios avaliativos são negociados com os alunos, antes da aplicação dos instrumentos avaliativos?
Assim a Professora P1 evidenciou que os alunos não participam da negociação dos critérios avaliativos, mas que os mesmos são informados a respeito desses critérios. A exemplo disso reproduzimos a fala da professora: “Olha, vocês estão sendo avaliados pelo comportamento. Vamos fazer a atividade, essa atividade é avaliativa”.
Já a docente P2 respondeu afirmando que sim, que geralmente conversa com eles. Admite que os mesmos podem opinar sobre tais critérios. Mas, ao longo da entrevista, a professora foi nos revelando que os critérios são comunicados e não negociados. No momento da divulgação do calendário das provas bimestrais, a mesma comunica quais os itens serão avaliados, mas não são os critérios propriamente ditos. A respeito desta questão, evidencia-se que os critérios não são discutidos previamente com os alunos. Aos mesmos resta, tão-somente, seguir as determinações.
A oitava categoria de análise retrata a quantidade de instrumentos de avaliação utilizados e seus propósitos. O objetivo desta categoria de análise foi o de saber com que freqüência se pratica a avaliação na escola, e por que se avalia na escola, ou seja, qual o papel que desempenha a avaliação na escola.
De acordo com a professora, não tem uma quantidade específica de avaliações a ser aplicada, quem define essa questão é o professor. Esclarece que, ao final do bimestre, é preenchido um relatório sobre a aprendizagem dos alunos, e entregue aos técnicos em educação que vão fazer o acompanhamento desses casos.
Já a professora P2 declarou que avalia no dia a dia, e que aplica quatro avaliações no bimestre. Segundo a mesma, o propósito dessas avaliações é obter conhecimento a respeito da aprendizagem dos alunos. A professora complementa que, além dos conteúdos, avalia também o comportamento do aluno, a disciplina. Ao comentar sobre os relatórios feitos no final do bimestre, relata: ‘Nesse relatório, a gente tem que escrever a parte cognitiva, emocional e afetiva; a gente tem que registrar o rendimento deles em leitura, cálculos temáticos e interpretação’.
A nona categoria em análise busca saber sobre os resultados da aprendizagem dos alunos, e verificar se há um acompanhamento efetivo por parte dos atores da escola, no sentido de buscar alternativas para as situações detectadas
Já para a professora P2, os resultados não tem sido assim tão satisfatórios. Para esta docente, apenas 50% da turma apresenta rendimento satisfatório.
No que diz respeito à décima categoria de análise, trata dos registros de acompanhamento dos comportamentos e aprendizagem dos alunos. Aqui, a intenção foi observar se há um acompanhamento a respeito das mudanças no comportamento dos aluno, em relação à sua aprendizagem. A questão colocada em relação a esta categoria de análise é se Você costuma realizar registros a respeito dos comportamentos dos alunos, e sobre o aproveitamento escolar deles. Assim, a professora P1 esclareceu que tais registros são realizados somente nos finais dos bimestres.
Já a professora P2 respondeu que ‘existe um espaço onde você faz essas anotações e, ao longo da semana, do mês , do bimestre, e onde a gente procura trabalhar a partir dessas falhas, desses resultados negativos para que sejam superados’.
Sobre a importância da avaliação diagnóstica, o objetivo foi verificar se a prática dessa espécie de avaliação leva a resultados positivos. A ação das avaliações somativa e formativa na construção do conhecimento é de grande relevância para o aprendizado em foco.
No que tange aos alunos e sua situação de aprendizagem, a Professora P1respondeu que não fala para os alunos quanto a sua situação de aprendizagem, mas que tenta auxiliá-los nas suas dificuldades, e acrescenta que tem uns 5 ou 6 alunos que não tem compromisso nenhum com os estudos, não copiam , não fazem nada, só bagunçam. O que tem prejudicado muito a todos, e que, quando convoca os pais e/ou responsáveis, os mesmos não comparecem.
No que respeita ao acompanhamento das famílias, esclarece-se que o objetivo foi buscar saber se existe uma parceria entre a escola e a família.
No que concerne às dificuldades de aprendizagem dos alunos, o que se pretendeu saber foi se a escola desenvolve algum tipo de trabalho com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem ao longo do processo escolar. Os especialistas em educação, denominação dada pelo Estado aos orientadores educacionais e pedagógicos da escola, são os profissionais responsáveis pela parte pedagógica da escola. Todos possuem habilitação em Pedagogia, que é a exigida por lei para atuação nessa área. Todos são concursados. A efetivação ocorreu no último concurso público realizado no final de 2008. Mas os quatro já atuavam na escola como contratados, há mais de 10 anos. Dois trabalham no turno matutino, e dois no vespertino.
Esses profissionais são bastante experientes, e demonstram possuir uma bagagem de conhecimentos pedagógico significativa. E demonstram comprometimento com o trabalho que realizam
Para a realização das entrevistas, apenas três deles aceitam participar. Ressaltamos que os elementos colhidos nas entrevistas realizadas com os três especialistas em educação foram suficientes para elucidarmos os problemas de pesquisa propostos no início desse trabalho de investigação.
Primeira categoria de análise: Construção do projeto político-pedagógico da escola. O que se pretende constatar nessa categoria de análise foi se existe uma preocupação por parte da equipe gestora da escola quanto à participação dos docentes na construção desse documento orientador das ações da escola.
Segunda categoria de análise: Ações que visem a Aprendizagem dos alunos. O objetivo que norteou essa questão foi identificar se a escola desenvolve ações, e projeta metas que visem a aquisição de conhecimentos mínimos necessários à formação dos alunos naquela série.
Terceira categoria de análise: Como ocorre o processo de avaliação na Escola.
Quarta categoria de análise: Quantidade de avaliações aplicadas ao bimestre.
Quinta categoria de na análise: Autonomia da Escola para definir seu processo avaliativo.
Sexta categoria de análise: Negociação com os alunos sobre os critérios de avaliação.
Sétima categoria de análise: Acompanhamento da equipe pedagógica dos registros feitos pelas professoras.
Oitava categoria de análise: Momentos para estudos e reflexões da equipe.
Nona categoria de análise: Importância da avaliação diagnóstica.
Décima categoria de análise: Contribuição das avaliações somativa e formativa para aprendizagens.
Considerações Finais – O objetivo maior deste estudo foi compreender como é desenvolvido o processo de avaliação na escola, e como são encaminhados os resultados dessas avaliações, com vista à superação das dificuldades pelos alunos, e o avanço nas aprendizagens propostas no currículo, e pela seguinte questão de pesquisa que serviu de eixo norteador deste trabalho, qual seja: Quais as metodologias de avaliação que estão sendo adotadas no âmbito escolar visando à efetivação de uma aprendizagem significativa? Propusemo-nos investigar o fenômeno da avaliação no contexto escolar, visando à efetivação de uma aprendizagem significativa. O estudo possibilitou compreender o processo avaliativo desenvolvido na escola, podendo definir, neste momento, que a avaliação praticada naquele contexto é avaliação classificatória, e que a avaliação informativa ainda não se constitui em uma realidade concreta.
(Licínio Barbosa, advogado criminalista, professor emérito da UFG, professor titular da PUC-Goiás, membro titular do IAB-Instituto dos Advogados Brasileiros-Rio/RJ, e do IHGG-Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, membro efetivo da Academia Goiana de Letras, Cadeira 35 – E-mail [email protected])
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