Imprensa gaiata dos EUA

Que o Brasil, não é um País desenvolvido, e tem graves problemas sociais e de violência urbana é uma grande verdade.  Agora, que os principais veículos de comunicação dos EUA, entraram de gaiato quando compraram as mentiras dos nadadores americanos que participaram do evento olímpico, de que foram assaltados  no Rio de Janeiro, isso também é real! Jornalistas desta mídia americana desprezaram as regras básicas do bom jornalismo, como de ouvir os dois lados da história, e conferir neste caso com as autoridades policiais do nosso País, o que de fato aconteceu! Soberbos e desrespeitosos preferiram zombar da nossa Nação, de que era previsível que atos de violência contra turistas e até atletas que saíssem da Vila Olímpica poderiam ocorrer.  Como se no País, de Tio Sam, não existe violência urbana, e nenhum americano jamais mentiu, ou agiu como um farsante tal qual fez o picareta e nadador medalhista olímpico do EUA, Ryan Lochte, o mentor intelectual deste golpe. Que inclusive, literalmente fugiu do Brasil, porque sabia que poderia ser enquadrado pela nossa polícia. Sabemos que o Comitê Olímpico do EUA, pediu desculpas ao Brasil por este triste evento. E o povo americano depois que a verdade dos fatos veio a tona, se sente envergonhado por esta farsa destes seus atletas.  Porém, nada disso vai recuperar a nossa imagem depois que jornalistas publicaram para o mundo, de forma irresponsável e ofensiva as mentiras destes filhos americanos. E o que se espera é que as autoridades do País, de Obama, apliquem penas duras a seus nadadores, e esses gaiatos da imprensa dos EUA, também aprendam a praticar o ofício com lisura e imparcialidade…

(Paulo Panossian, via e-mail)

Hora das olimpíadas políticas

Agora que as competições Olímpicas chegaram ao fim é hora de retomarmos as olimpíadas políticas. Moro acelera nas suas decisões, mas quando chega na PGR todo trabalho é jogado na lata do lixo. As empreiteiras poderosas e corruptas continuam dando as cartas.  Estamos assistindo há tempos o triatlo petista  sem que nada aconteça.  Enquanto Dilma pedala no governo, Lula corre da polícia e o STF  nada, a sociedade vai tendo a sensação de que tudo nesse país está dominado. Ou reagimos, ou vão nos apresentar uma grande pizza. Acorda Brasil!

(Izabel Avallone, via e-mail)

Mau caratismo do Congresso!

Um dos grandes problemas da presidente afastada Dillma Roussef , foi a falta de diálogo com o Congresso. Mas em apenas cem dias de governo o presidente interino Michel Temer já se reuniu com deputados, dirigentes de partidos e senadores, mais vezes do que Dillma em cinco anos de governo, portanto falta de diálogo não é problema. Mesmo assim Temer está com grande dificuldade de aprovar projetos importantíssimos para retirar o país da crise econômica gravíssima em que se encontra, o que nos leva a entender que um tremendo mau caratismo impera no atual Congresso Nacional. Não existe mais desculpa para que trabalhem pelo país. Em 2018 isso precisa mudar.

(Beatriz Campos, via e-mail)

“Não dou esse presente a eles”

“Não tenho a menor intenção, em nenhum momento, de renunciar. Não dou esse presente a eles”. Palavras da presidente afastada, em recente entrevista. A sua disposição de não renunciar é até aceitável, embora indigna, na medida em que transforma o episódio de seu julgamento numa pendenga pessoal de natureza inteiramente política, alheia às angústias do restante do país, com seus 11 milhões de desempregados e estatais falidas, num caldo de corrupção pelo qual é uma das responsáveis. No que diz respeito a não dar “esse presente a eles”, a pergunta que não quer calar: quem são “eles”? Será a boa parcela do povo brasileiro que, desalentado, deseja sua saída para recuperar a esperança que seus mandatos eliminaram? Por outro lado, é provável que se refira ao Congresso que conduz o julgamento de acordo com os preceitos democráticos estabelecidos pelo STF. Neste caso, volta à questão pessoal. Enfim, uma fala egoísta e lamentável de quem, por incrível que pareça, já governou os brasileiros.

(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)

Olimpíada e o Brasil

A Olimpíada acabou. Espero que o entusiasmo  não tenha entorpecido a população a ponto de esquecer a realidade do País. Agora, falta acabar com as gritantes distorções sociais, com o precário atendimento a saúde publica, com a fome, com a violência, com o fracasso da segurança publica, com o desemprego, com a roubalheira aos cofres públicos, com as epidemias de Zika, Dengue e Chikungunya, com as imoralidades que envolvem a classe política, com o desinteresse de deputados e senadores para resolver o problema salarial dos aposentados e muitas outras barbáries que contaminaram o nosso Brasil.

(Leônidas Marques, via e-mail)