Opinião

Vamos semear a boa semente

Diário da Manhã

Publicado em 2 de junho de 2016 às 02:23 | Atualizado há 9 anos

Sabemos que a paz que tanto procuramos, tem que ser conquistada, ou seja, cultivada todos os dias, aperfeiçoada com amor e carinho para que seus frutos sejam saborosos, porque o fruto da Paz vem com respeito, responsabilidade, dignidade, trabalho, espiritualidade, políticas públicas de qualidade.  Trago trecho do livro de Paiva Neto, Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade, para enriquecer esse assunto: “Por infelicidade, os povos ainda não regularam suas lentes para enxergar que a verdadeira harmonia nasce no íntimo esclarecido de cada criatura, pelo conhecimento espiritual, pela generosidade e pela justiça.  Ora, vivenciar a Paz desarmada, a partir da fraternal instrução de todas as nações, é medida inadiável para a sobrevivência dos povos. Mas, para isso, é preciso, primeiro, desarmar os corações. No dia em que o indivíduo, reeducado sabiamente, não tiver mais ódio bastante para disparar artefatos mortíferos, mentais e físicos, estes perderão todo o seu terrível significado, toda a sua má razão de “existir”. E não mais serão construídos. É necessário desativar os explosivos, cessar os rancores, que insistem em habitar os corações humanos. Eis a grande mensagem da Religião do Terceiro Milênio, que se inspira no Cristo, o Príncipe da Paz: desarmar, com uma força maior que o ódio, a ira que dispara as armas. Trata-se de um trabalho de educação de largo espectro; mais que isso, de reeducação. E essa energia poderosa é o Amor — não o ainda incipiente amor dos homens —,  mas o Amor de Deus, de que todos nós nos precisamos alimentar.Temos, nas nossas mãos, a mais potente ferramenta do mundo. Essa, sim, é que vai evitar os diferentes tipos de guerra, que, de início, nascem na Alma, quando enferma, do ser vivente. As pessoas discutem o problema da violência no rádio, na televisão, na imprensa ou na internet e ficam cada vez mais perplexas por não descobrir a solução para erradicá-la, apesar de tantas e brilhantes teses. Em geral, procuram-na longe e por caminhos intrincados. Ela, porém, não se encontra distante; está pertinho,dentro de nós: Deus”. Do mesmo modo que cultivamos a paz, deveríamos fazer com o meio ambiente, que vem sendo maltratado por todos os seres humanos em geral, igualmente pelos Governos Federais, Estaduais e Municipais. Aqueles que deveriam proteger destroem e maltratam. Os educadores são salutares na reconstrução das células doentes que formam o meio ambiente. Cada pessoa é parte de um todo. Só assim podemos conservar e salvar a água, os pássaros, as plantas, as matas e todos os seres vivos que formam nosso ecossistema.  Sabemos que essa proteção à natureza tem que começar dentro de casa, nas escolas, nas Universidades, nas Igrejas. Salmos 67:7 “ Que Deus nos abençoe, e o temam todos os confins da terra”. E Ele afirma: Gênesis 9:7  “Mas vocês, sejam férteis e multipliquem-se; espalhem-se pela terra e proliferem nela”. Contudo devemos proliferar a Paz, a harmonia e o bem para todas as pessoas e não apenas para um grupo mais forte. Reflexão  dos versículos da Bíblia: Gálatas 6:7 “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá”.  Deuteronômio 22:9 “Não plantem dois tipos de semente em sua vinha; se o fizerem, tanto a semente que plantarem como o fruto da vinha estarão contaminados”.  Mateus 13:37 Ele respondeu: “Aquele que semeou a boa semente é o Filho de Deus”.  Marcos 4:14 “O semeador semeia a palavra”. Ou seja, devemos semear boas palavras e boas ações no transcurso da nossa vida na Terra. Não plante dois tipos de sementes. “o ódio e o amor”.  Provérbios 22:8 “Quem semeia a injustiça colhe a maldade; o castigo da sua arrogância será completo”. Gálatas 6:7 “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; aquilo que o homem semear, isso mesmo terá de colher.” Vamos semear a boa semente que é o amor. Ele é a origem da prosperidade, que gera a paz, a riqueza, a saúde, o bem estar, o conforto e a segurança de que o mundo tanto precisa, resguardando o meio ambiente para as novas gerações que surgirão nos milênios vindouros.

 

(João Areis Preda, jornalista e escritor. [email protected])

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