Melo aprova quadra do Rio de Janeiro
Redação
Publicado em 26 de maio de 2016 às 02:22 | Atualizado há 9 anosEnquanto disputa o torneio de Roland Garros ao lado do croata Ivan Dodig, o brasileiro Marcelo Melo, tenista número 1 no ranking de duplas da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), já tem na cabeça boa parte do planejamento para os Jogos Rio 2016. O trabalho de adaptação à quadra sintética do Centro Olímpico é uma questão importante, mas motivo de confiança para ele e seu companheiro, Bruno Soares.
A dupla gostou da escolha do piso e vai lutar pela primeira medalha Olímpica do Brasil no tênis. Melo e Soares ainda não decidiram qual será o último torneio antes dos Jogos, mas uma coisa é certa: será em quadra rápida. As opções mais prováveis são o piso do Minas Tênis Clube, a ser usado no confronto contra o Equador pela Copa Davis, de 15 a 17 de julho, ou o do ATP 1000 de Toronto, a Rogers Cup, de 23 a 31 de julho. “Ainda não sabemos, mas provavelmente será o da Copa Davis, o que vai ser muito bom para nós porque estaremos bem perto dos Jogos e vamos atuar no Brasil”, diz Melo.
Melo e Soares ainda não decidiram qual será o último torneio antes dos Jogos, mas uma coisa é certa: será em quadra rápida. As opções mais prováveis são o piso do Minas Tênis Clube, a ser usado no confronto contra o Equador pela Copa Davis, de 15 a 17 de julho, ou o do ATP 1000 de Toronto, a Rogers Cup, de 23 a 31 de julho. “Ainda não sabemos, mas provavelmente será o da Copa Davis, o que vai ser muito bom para nós porque estaremos bem perto dos Jogos e vamos atuar no Brasil”, diz Melo.
O piso do Centro Olímpico, segundo o tenista, favorece a dupla brasileira. “Eu e o Bruno preferimos a quadra dura, acho que foi uma boa escolha para os Jogos. Ele (Bruno, que disputou o evento-teste) me disse que a quadra está ótima, em uma velocidade boa para nós, porém não chegou a comparar as condições que teremos com algum torneio que já disputamos pela ATP”, explica o tenista, decidido a não dar mais dicas aos rivais na luta por medalhas.
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