Opinião

Segurança Pública

Diário da Manhã

Publicado em 19 de abril de 2016 às 03:32 | Atualizado há 9 anos

Através da política classista jovem e com representantes da Polícia Militar, Civil, Ministério Público, OAB, Guarda Municipal e Conselho Tutelar, estamos discutindo soluções para os problemas locais de violência e criminalidade, incluindo tráfico de drogas, prostituição, roubos, furtos e homicídios na região dos motéis.

É fundamental a interação entre empresários, líderes classistas e poder público para colocar fim aos problemas da região,  relevante a integração de grupos.

A segurança pública vem exercendo papel fundamental na região, em especial o 39º Batalhão e toda a tropa. Estamos satisfeitos com as reuniões e ações em prol do povo.

É importante para que se mostre que a segurança pública não é um trabalho unicamente das polícias, mas de um conjunto de setores que forma um sistema que deve trabalhar harmonicamente sob pena de nunca se chegar a soluções que satisfaçam a população em geral.

A Carta Cidadã aduz no caput do art. 144 da Constituição Federal: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos”: I – polícia federal; II – polícia rodoviária federal; III – polícia ferroviária federal; IV – polícias civis; V – polícias militares e corpos de bombeiros militares.

Ao atribuir a segurança pública como responsabilidade de todos, o legislador tirou das polícias em geral a obrigação de serem estas os únicos órgãos com atribuições pertinentes à área. Embora, a Polícia Militar de Goiás tem para si total responsabilidade e isso vem sendo demonstrado.

Desta forma, apesar de um direito, a segurança pública é, também, uma responsabilidade de todo e qualquer cidadão, ou seja, todos devem assumir seus compromissos para com ela e atuarem de forma efetiva.

Nesse contexto, apresentamos propostas para diminuir a criminalidade, visto que na região dos motéis concentram-se um aglomerado de travestis, prostitutas e outros, fatores que passam a dar brechas a crimes, uso de drogas e instabilidade social.

É preciso unir os policiais militares e civis a cada dia trabalham mais próximos da comunidade, unidos de forma a identificar problemas e priorizar ações para solucioná-los com o objetivo de reduzir a criminalidade.

É fundamental essa ação, pois quando se fala que vivemos em um Estado democrático, verificamos que a filosofia de polícia comunitária é a que mais se adéqua à nossa realidade, além das forças tarefas atribuídas ao conjunto segurança pública, parabenizo o comandante-geral da Polícia Militar, cel. Divino Alves, comandante do 2º CRPM ten. cel Renato Brum, major Carlúcio Rodrigues, comandante do 39º Batalhão, delegado Regional da Polícia Civil André Fernandes, a delegada do 7º DP Jane, comandante da Guarda Civil Municipal Flaviano e o presidente da Associação dos Mo-téis, Bares e Similares Michel.

Destacamos outras funções como garantir a segurança interna de estabelecimentos comerciais da Região, dentre as principais responsabilidades do time segurança pública podemos citar  bom senso e a vontade pública, acreditamos neste processo.

Daí porque, a necessidade de unir forças classistas, públicas, empresários, empreendedores que na região leste tem sido satisfatória e inovadora com a integração por redes sociais e grupos de whatsApp.

Salientamos a apresentação de propostas, medidas no combate ao mal do século. Cada poder tem funções que interagem, complementam e dão continuidade ao esforço do outro na preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

A eficácia do sistema depende da harmonia e comprometimento dos Poderes de Estado em garantir a paz social. Juntos somos fortes, unidos somos imbatíveis.

 

(Maione Padeiro, presidente da Aciag Jovem e membro do Fórum Jovem)

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