Goiânia usa tablets para registrar dados da vacina

Profissionais da saúde em Goiânia usam tablets para registrar em tempo real dados da vacinação contra a covid-19. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o formulário digital agiliza a atualização das doses aplicadas na capital. Deste modo, a prefeitura busca transparência no sistema.

No entanto, a triagem dos vacinados ainda é anotada em papel. Em seguida, cadastrada no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) do Ministério da Saúde. Por outro lado, o sistema de tablets passa por testes durante a aplicação da 1ª dose da CoronaVac na Área I do Campus da Pontifíca Universidade Católica (PUC), no Setor Universitário.

Segundo a prefeitura, ainda há planilhas a serem digitadas e lançada no sistema. Porém, ressalva que o uso dos tablets logo será regularizado.

Ainda de acordo com a SMS, apenas o drive-thru da PUC conta com o uso dos aparelhos. Em documento, destaca também que já iniciou o processo de aquisição de novos tablets para atender os demais postos de vacinação. No entanto, não há previsão de entrega dos dispositivos.

“Assim, evitamos os déficits de preenchimentos e fazemos com que a informação chegue, de forma adequada, ao sistema, mostrando a quantidade de doses realmente aplicadas no município”, explica o secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso ao G1.

Imunização

Além disso, no boletim semanal divulgado pela SMS nesta segunda-feira (12), Goiânia já vacinou 262 mil pessoas, entre idosos acima de 64 anos e profissionais da saúde e segurança pública. Deste modo, mais de 194 mil receberam a primeira dose e 68 mil a segunda dose do imunizante.

Por outro lado, a capital aplica a segunda dose da CoronaVac nesta terça-feira (13), idosos a partir de 73 anos com iniciais de K a Z. Todavia, a aplicação da primeira dose do imunizante está restrita a profissionais da saúde acima de 55 anos.