Cidades

Goiás apresenta pior índice de isolamento social do País

Quézia Ramos

Publicado em 24 de dezembro de 2020 às 12:40 | Atualizado há 4 anos


Goiás

O Goiás já esteve entre os líderes de isolamento social. Em 22 de março, o levantamento registrou cerca de 62,2%, onde a população se movimentava com menos frequência. E em maio, chegou a ocupar o último lugar no país neste ranking.

Hoje é ainda menor 33,94%, mas o estado só está perdendo para Tocantins, que tem o índice de 32,92%.



Mais pessoas saindo de casa

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) Covid-19, do IBGE, apontou que aumentou 2% a quantidade de moradores do Goiás que começaram a sair de casa e também recebendo visitas.

De acordo com o IBGE, em torno de 2,6 milhões de pessoas, ou 35,8%, disseram só sair de casa por necessidades.

A PNAD chegou a avaliar que o número de pessoas que não estão fazendo nenhuma restrição ficou estável em 4,4%, ou seja, 317 mil pessoas.

*Com informações do G1


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Goiás é o segundo menor índice de isolamento social do país, ou seja, estão entre os piores índices conforme a última pesquisa da In Loco, divulgada na quinta-feira (23).

Além da In Loco, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também registrou que as pessoas estão saindo de casa mesmo com a pandemia do coronavírus.



Goiás

O Goiás já esteve entre os líderes de isolamento social. Em 22 de março, o levantamento registrou cerca de 62,2%, onde a população se movimentava com menos frequência. E em maio, chegou a ocupar o último lugar no país neste ranking.

Hoje é ainda menor 33,94%, mas o estado só está perdendo para Tocantins, que tem o índice de 32,92%.



Mais pessoas saindo de casa

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) Covid-19, do IBGE, apontou que aumentou 2% a quantidade de moradores do Goiás que começaram a sair de casa e também recebendo visitas.

De acordo com o IBGE, em torno de 2,6 milhões de pessoas, ou 35,8%, disseram só sair de casa por necessidades.

A PNAD chegou a avaliar que o número de pessoas que não estão fazendo nenhuma restrição ficou estável em 4,4%, ou seja, 317 mil pessoas.

*Com informações do G1


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