97,41% dos domicílios goianos possuem tevê

Goiás tinha 2,208 milhões de domicílios particulares permanentes, dos quais 2,151 milhões (97,41%), possuíam aparelho de televisão em 2015. No Brasil, eram 68,0 milhões de domicílios com aparelhos de televisão para acessar programação televisiva. Sobressaiam três modalidades de acesso: televisão digital aberta; televisão por assinatura e televisão por antena parabólica. O total de domicílios com acesso ao serviço de televisão digital aberta em Goiás foi de 988 mil, ou 45,9% do total de domicílios com televisão. Em 2014 esse percentual foi de 39,2%. No Brasil o percentual passou de 39,8% em 2014 para 45,11% em 2015. Os dados nesse sentido foram repassados ao Diário da Manhã pela unidade goiana da Supervisão de Documentação e Disseminação de Informações do IBGE.

O número de domicílios com televisão por assinatura em Goiás foi estimado em 541 mil em 2015 (12% superior a 2014, alcançando 25,15% dos domicílios com aparelho de televisão. Em 72 mil domicílios (3,3%), a televisão por assinatura era o único acesso ao sinal de televisão. No Brasil, 21,208 milhões de domicílios (32,1%) possuíam televisão por assinatura (1,4% superior a 2014), e destes, 4,461 milhões tinham essa opção como único acesso ao sinal de televisão. O rendimento médio mensal per capita dos domicílios em Goiás que possuíam televisão em 2015 foi de R$ 1.192,00 (R$ 1.274,00 no Brasil).

Já o rendimento médio mensal per capita dos domicílios que possuíam acesso à televisão por assinatura era de R$ 1.770,00, enquanto dos que não possuíam era de R$ 998,00 (R$ 2.078,00 e R$ 901,00 no Brasil respectivamente).

Telefone

As estimativas do Suplemento TIC 2015 mostram que o contingente de pessoas de 10 anos ou mais de idade que tinham telefone móvel celular para uso pessoal era de 4,984 milhões (4,833 milhões em 2014) em Goiás (139,0 milhões no Brasil), o que corresponde a 86,9% da população do estado nessa faixa de idade (78,3% da população do País). Em relação ao sexo, 87,03% dos homens em Goiás possuíam o telefone móvel celular em 2015, enquanto 86,9% das mulheres possuíam o equipamento.

No Brasil esses percentuais eram de 77,6% e 78,8% respectivamente. Já o rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas de 10 anos ou mais de idade que utilizavam telefone móvel celular para uso pessoal em Goiás no ano de 2015 foi de R$ 1.152,00. O mesmo rendimento para os que não utilizavam o equipamento foi de R$ 787,00. No Brasil esses rendimentos ficaram em R$ 1.242,00 e R$ 656,00 respectivamente.

Internet

Em 2015, mais da metade dos domicílios particulares permanentes tinham acesso à Internet, 58,8%, aumento de 14,2% em relação a 2014. No Brasil, o percentual de domicílios com acesso à Internet era de 57,7%, aumento de 6,7% em relação a 2014.

O rendimento médio mensal per capita dos domicílios em Goiás que possuíam acesso à Internet em 2015 foi de R$ 1.365,00 (R$ 1.604,00 no Brasil). Já o rendimento médio mensal per capita dos domicílios que não possuíam esse acesso foi de R$ 932,00 (R$ 798,00 no Brasil). O rendimento médio mensal per capita de todos os domicílios foi de R$ 1.186,00 em Goiás e de R$ 1.262,00 no Brasil.

O número de domicílios particulares permanentes com acesso à Internet por meio de microcomputador foi de 833 mil em Goiás, 5 mil a mais que em 2014. No Brasil, esse acesso foi feito em 27,5 milhões de domicílios em 2015, com cerca de 700 mil domicílios a menos que o estimado em 2014. O uso do telefone celular para acessar a Internet foi maior que o uso do microcomputador nos domicílios.

Dentre os domicílios com acesso à Internet em Goiás, 94,8% tinham acesso por meio de telefone celular (em 2014 eram 84,3%). No Brasil, 92,1% dos domicílios com acesso à internet já utilizavam esse equipamento (80,4% em 2014). Já o tablet era utilizado para acesso à Internet em 15,7% dos domicílios em Goiás (204 mil domicílios). No Brasil, o tablet era utilizado por 21,1% dos domicílios (8,281 milhões). Segundo dados do Suplemento TIC 2015, 300 mil (13,6%) domicílios particulares permanentes de Goiás tinham tablet. No Brasil, o tablet estava presente em 16,3% dos domicílios particulares permanentes.