“Gritos de morta” fazem caixão ser aberto um dia após enterro
Redação
Publicado em 26 de agosto de 2015 às 00:25 | Atualizado há 1 semanaDa redação
Horas depois do enterro da jovem Neysi Pérez, 16 anos, em La Entrada (Honduras), o marido, que continuou no local, estava com a mão no túmulo e ouviu a mulher gritando e batendo contra a madeira do caixão.”Ela estava gritando por socorro”, disse ele a uma emissora local. “Já havia se passado quase um dia desde o enterro. Não pude acreditar naquilo. Fiquei estático, eu me enchi de esperança”, finalizou.
Os gritos também teriam sido ouvidos pelo coveiro Jesus Villanueva. A moça, que estava grávida de três meses, foi “desenterrada” por um grupo de pessoas e os médicos foram chamados e atestaram, mais uma vez, que não havia qualquer sinal de vida. Porém, perceberam que as mãos da garota estavam com hematomas, e sinais de socos que deu para tentar sair do caixão. A moça foi dada como morta pela segunda vez e enterrada novamente.
Neysi foi encontrada inconsciente depois de levantar no meio da noite para usar o banheiro externo da casa em que morava e escutar disparos de armas de fogo. Os médicos disseram que ela deve ter sofrido um ataque de pânico que tenha feito o coração parar. Por isso, os médicos que a atenderam atestaram a suposta morte, mas ela teria acordado e, dentro do caixão, falecido. De família extremamente religiosa, ela chegou a ser exorcizada por um padre, já que espumava pela boca.
A família dela criticou os médicos pela pressa com que concluíram a morte de Neysi e pretendem processá-los pelo erro médico.
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