Cotidiano

Pente fino na Penitenciária Odenir Guimarães (POG)

Redação

Publicado em 8 de junho de 2017 às 01:26 | Atualizado há 8 anos

A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) realizou, na manhã de ontem (7), uma ação integrada, denominada Operação Casarão, dentro da Penitenciária Odenir Guimarães (POG), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, que resultou na apreensão objetos ilícitos. A intervenção contou com a participação de 500 operadores de segurança, sendo 300 deles do quadro da Administração Penitenciária, 150 policiais militares e outros 50 divididos entre policiais civis, da Polícia Técnico-Científica e bombeiros militares.

A operação foi realizada de forma simultânea nas Alas B, C, 310 e 320 da Penitenciária e contou com o apoio das forças especiais do Grupo de Operações Penitenciárias (Gope), do Batalhão de Choque, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Cavalaria e do Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro). De acordo com a Seap, esta força-tarefa contou com a participação da Gerência de Operações de Inteligência, da Seap, da Gerência de Segurança, Monitoramento e Fiscalização e, ainda, com o apoio da 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia.

Segundo o superintendente executivo de Administração Penitenciária, coronel Victor Dragalzew, apreensões evitam graves problemas dentro dos presídios, uma vez que tiram de circulação armas e drogas com as quais os internos podem criar situações de ameaças, constrangimentos e agressões. E, também, com as apreensões de celulares, se evita que detentos se comuniquem com grupos de fora da unidade prisional.

Resultado das operações

Segundo a Seap, as revistas nas celas e no pátio foram realizadas pelos agentes prisionais da POG, da Regional Metropolitana, Complexo Prisional, da Superintendência de Segurança Penitenciária (Susepe) e por alunos do Curso de Formação de Agentes de Segurança Penitenciária. O procedimento teve início às 7h e foi encerrado por volta das 10h, e não foi registrado nenhum incidente durante a operação.

Na POG, assim como em todo o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia e demais unidades do sistema penitenciário estadual, as revistas são uma medida adotada rotineiramente, resultando em apreensões de armas artesanais e armas de fogo e, também, em aparelhos celulares. Essas revistas são realizadas pelos próprios agentes da unidade.

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