Cotidiano

Taxista morto chefiava grupo de roubo de carros

Diário da Manhã

Publicado em 10 de junho de 2015 às 18:00 | Atualizado há 10 anos

O taxista Cleiton Oliveira Soares, 33 anos, morto no dia 17 de maio, no Setor Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Segundo investigações do GIH (Grupo de Investigações de Homicídios), Cleiton chefiava um grupo de roubo de carros em Goiânia e tinha seus próprios funcionários, a quem pagava R$ 1,5 mil por carro roubado.

Cleiton buscava Elto Cardoso Oliveira, 18 anos, e Leonardo Ribeiro de Souza, 23 anos – dupla acusada de matar o taxista- no táxi em que trabalhava como motorista auxiliar, há nove meses, assim os levava até o carro que deveria ser roubado. O taxista os aguardava até o roubo ser concluído e logo após levá-los para o local onde o carro seria deixado, ele já pagava R$ 1,5 mil para os assaltantes.

De acordo com a polícia, Cleiton devia o acerto dos últimos seis roubos e isso teria motivado o crime.

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