A fonte da saúde integral
Diário da Manhã
Publicado em 24 de agosto de 2016 às 02:36 | Atualizado há 8 anosA emergente Ciência no Primado da Consciência, e não no primado da matéria, considera que os órgãos existentes no corpo humano e em outros organismos complexos são representações físicas de campos morfogênicos do corpo vital. Dentro do paradigma que coloca a consciência como base para toda a existência e constituição do universo, é a partir do corpo vital que ocorre a estruturação, complexificação e propósito de um órgão do nosso corpo. Nesse sentido, a saúde e a vitalidade do organismo dependem do sincronismo da fonte – o corpo vital – com os órgãos físicos correspondentes. Se ocorre deterioriorização do órgão em decorrência de certos desgastes e agressões, a energia vital que o nutre é obstruída, determinando o desequilíbrio metabólico do corpo e, consequentemente, a instalação da doença crônica.
Na hipótese de não ser possível corrigir o órgão afetado ou substituí-lo para que seja restaurado o fluxo de energia vital que o alimenta e o mantém em pleno funcionamento, o corpo vital poderá ser manipulado de modo que um “pacote excedente” dessa energia seja canalizada para o órgão para revitalizá-lo. A acupuntura, a medicina homeopática, e a naturopatia elaborada, por exemplo, são alguns métodos que se enquadram na chamada medicina vitalizante, pois se baseiam na interferência do corpo vital com vistas à ressonância favorável nos órgãos físicos.
É claro que os órgãos vão se desgastar com o passar do tempo, entretanto, as repetições dos tratamentos vitalizantes não precisam ocorrer com a mesma frequência do uso de medicamentos alopáticos, além do que, não causam efeitos colaterais.
O médico Deepak Chopra acredita que certas curas que comprovadamente ocorrem sem a intervenção de procedimentos médicos clássicos se dão em função de um salto descontínuo que ocorre na mente, ele a denominou “Cura Quântica” e explica que a mente, nesses casos, acessa certos contextos arquetípicos, e ao alcançar subitamente novos significados favoráveis à existência, desencadeia um fluxo de energia vital poderoso em favor da harmonização do organismo.
A ampliação dos horizontes da medicina para além do âmbito exclusivo da medicina alopática é importante para que os custos relativos à saúde sejam efetivamente reduzidos e a eficácia preventiva e terapêutica seja aumentada, entretanto, para que essa realidade se desenhe no cenário da vida humana, essa questão deve ser considerada seriamente nas políticas públicas de saúde.
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