Cultura

OS nega represália contra professor do Basileu

Welliton Carlos da Silva

Publicado em 28 de setembro de 2017 às 15:20 | Atualizado há 7 anos

O Centro de Gestão em Educação Continuada (Cegecon), entidade que mantém as aulas do Basileu França, afirma em nota que não tem o costume de perseguir professores e que defende a liberdade de expressão. O centro foi citado em  reportagem veiculada no DM, na capa e páginas 4 e 5, no dia 26,  sobre a unidade cultural, que teve aulas comprometidas por decisão judicial.

“Em relação a declaração de uma professora do Itego em Artes Basileu França, de que não se identificaria por medo de represálias da diretoria, em matéria veiculada no Diário da Manhã, no dia 26/09, o Cegecon (Centro de Gestão em Educação Continuada) esclarece e reforça que está fazendo o possível para que todas as unidades (Itegos e Cotecs) voltem funcionar”, diz a nota.

Segundo o Cegecon, a organização é solidária a alunos e professores: “Entende como legítima a mobilização da sociedade em torno da reabertura da Escola, acredita na Justiça e espera retornar, em breve, com todas as atividades”.

A nota prossegue: “Não faz parte da postura dos diretores do Cegecon qualquer tipo de represália a quem quer que seja. Conforme já foi exaustivamente comprovado junto ao Ministério Público de Goiás, somos, acima de tudo, uma organização formada por educadores”.

A empresa diz que tem como característica aceitar críticas: “Nesta perspectiva, compreendemos que a liberdade de expressão é um princípio inabalável das sociedades democráticas e o diálogo a pedra angular de entendimento e ação social. Aceitamos as críticas e estamos abertos no intuito de desenvolver um trabalho de qualidade para a educação profissionalizante no Estado de Goiás”.

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