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Folha Press

A Coreia do Norte confirmou pela primeira vez neste domingo, 27, que enviou tropas para lutar pela Rússia na guerra contra a Ucrânia, sob as ordens do ditador Kim Jong-un.


A agência estatal KCNA, citando o partido governista, afirmou que o fim declarado da operação pela libertação da região russa de Kursk demonstrou o “mais alto nível estratégico da firme amizade combativa” entre a Coreia do Norte e a Rússia.


Na semana passada, Moscou disse que as forças ucranianas foram expulsas da última vila russa que ainda controlavam, embora Kiev tenha negado a alegação e dito que suas tropas ainda operam em Belgorod, outra região russa na fronteira com a Ucrânia.


A Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores do Norte afirmou que Kim Jong-un tomou a decisão de enviar tropas com base no tratado de parceria estratégica abrangente assinado com Vladimir Putin no ano passado.


“Sob a ordem do chefe de Estado, as subunidades das forças armadas da República consideraram o território da Rússia como sendo o de seu próprio país e provaram a firme aliança entre os dois países”, afirmou a Comissão, segundo a KCNA.


“Aqueles que lutaram pela justiça são todos heróis e representantes da honra da pátria”, disse o ditador, segundo a agência. A Coreia do Norte, afirmou a estatal, “considera uma honra ter uma aliança com um Estado tão poderoso como a Federação Russa”.


O país norte-coreano enviou um total estimado de 14 mil soldados, incluindo 3.000 reforços para repor perdas, segundo autoridades ucranianas. Sem veículos blindados e sem experiência em guerra com drones, teriam sofrido pesadas baixas, mas se adaptado rapidamente.


No sábado, o Kremlin havia confirmado, pela primeira vez, que soldados norte-coreanos estão lutando ao lado de russos em Kursk. Até então, nenhum dos dois países haviam confirmado ou negado isso.


O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou, por meio de um porta-voz, estar preocupado com o envolvimento direto da Coreia do Norte na guerra da Rússia na Ucrânia e que o envio de tropas de Pyongyang deve terminar.


Em comunicado por e-mail, o Departamento acrescentou que países terceiros, como o do ditador Kim Jong-un, “têm responsabilidade” pela guerra.

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A Coreia do Norte confirmou pela primeira vez neste domingo, 27, que enviou tropas para lutar pela Rússia na guerra contra a Ucrânia, sob as ordens do ditador Kim Jong-un.


A agência estatal KCNA, citando o partido governista, afirmou que o fim declarado da operação pela libertação da região russa de Kursk demonstrou o “mais alto nível estratégico da firme amizade combativa” entre a Coreia do Norte e a Rússia.


Na semana passada, Moscou disse que as forças ucranianas foram expulsas da última vila russa que ainda controlavam, embora Kiev tenha negado a alegação e dito que suas tropas ainda operam em Belgorod, outra região russa na fronteira com a Ucrânia.


A Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores do Norte afirmou que Kim Jong-un tomou a decisão de enviar tropas com base no tratado de parceria estratégica abrangente assinado com Vladimir Putin no ano passado.


“Sob a ordem do chefe de Estado, as subunidades das forças armadas da República consideraram o território da Rússia como sendo o de seu próprio país e provaram a firme aliança entre os dois países”, afirmou a Comissão, segundo a KCNA.


“Aqueles que lutaram pela justiça são todos heróis e representantes da honra da pátria”, disse o ditador, segundo a agência. A Coreia do Norte, afirmou a estatal, “considera uma honra ter uma aliança com um Estado tão poderoso como a Federação Russa”.


O país norte-coreano enviou um total estimado de 14 mil soldados, incluindo 3.000 reforços para repor perdas, segundo autoridades ucranianas. Sem veículos blindados e sem experiência em guerra com drones, teriam sofrido pesadas baixas, mas se adaptado rapidamente.


No sábado, o Kremlin havia confirmado, pela primeira vez, que soldados norte-coreanos estão lutando ao lado de russos em Kursk. Até então, nenhum dos dois países haviam confirmado ou negado isso.


O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou, por meio de um porta-voz, estar preocupado com o envolvimento direto da Coreia do Norte na guerra da Rússia na Ucrânia e que o envio de tropas de Pyongyang deve terminar.


Em comunicado por e-mail, o Departamento acrescentou que países terceiros, como o do ditador Kim Jong-un, “têm responsabilidade” pela guerra.

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Na semana passada, Moscou disse que as forças ucranianas foram expulsas da última vila russa que ainda controlavam, embora Kiev tenha negado a alegação e dito que suas tropas ainda operam em Belgorod, outra região russa na fronteira com a Ucrânia.


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“Sob a ordem do chefe de Estado, as subunidades das forças armadas da República consideraram o território da Rússia como sendo o de seu próprio país e provaram a firme aliança entre os dois países”, afirmou a Comissão, segundo a KCNA.


“Aqueles que lutaram pela justiça são todos heróis e representantes da honra da pátria”, disse o ditador, segundo a agência. A Coreia do Norte, afirmou a estatal, “considera uma honra ter uma aliança com um Estado tão poderoso como a Federação Russa”.


O país norte-coreano enviou um total estimado de 14 mil soldados, incluindo 3.000 reforços para repor perdas, segundo autoridades ucranianas. Sem veículos blindados e sem experiência em guerra com drones, teriam sofrido pesadas baixas, mas se adaptado rapidamente.


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