Como é a vida dos atletas de alto rendimento fora do esporte?
Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 00:12 | Atualizado há 2 semanasDesde pequenos, atletas treinam exaustivamente para ser os melhores de suas modalidades. Mesmo que o esporte seja uma paixão – que possui até uma data específica no calendário no dia 10 de fevereiro: Dia do Atleta Profissional – e que mude a vida de milhares de pessoas, seja pela felicidade que assistir ou participar proporcione, ou quando tem papel decisivo na renda de uma família, ainda assim a atividade pode ter lados negativos.
Como fica a vida pessoal dos atletas de alto rendimento quando não estão treinando ou participando de competições? A vida social é prejudicada? Será que sobra tempo para o lazer? A dedicação integral é necessária para alcançar o primeiro lugar do pódio. E o que acontece quando a idade chega e esses atletas não podem mais competir?
Em entrevista ao Zero Hora em 2016, atletas como o halterofilista Fernando Reis e a judoca Mayra Aguiar relataram a exaustão em que seus corpos chegavam depois de treinos pesados para as Olimpíadas.
Pensando nessas questões, a Previdência Social aprovou uma aposentadoria especial para atletas de alto rendimento, desde que comprovado que a atividade e contribuição foram de pelo menos 20 anos. De acordo com o Ministério, também é possível comprovar o tempo de serviço e de contribuição por meio de contratos ou certidões emitidas pelas Federações Estaduais ou Confederações Brasileiras que representam o esporte praticado pelo atleta.
Em Aonde quer que eu vá, a autora Beatriz Cortes usa o esporte como cenário para um história poderosa e importante. No livro, Ester realiza o sonho de uma vida quando é escolhida como representante nacional nos Jogos Olímpicos em Sydney na modalidade de ginástica. Porém, ela vai viver um paradoxo entre o caos de um campeonato mundial e seu amor incondicional pelo esporte, tendo que vencer seus próprios medos e conflitos longe de sua família. É então que um reencontro inesperado renova suas esperanças. Mas será que ela vai ter como se dedicar a esse romance, quando está tão envolvida com o esporte ainda?
SOBRE O AUTORA
Beatriz Cortes é uma autora jovem, pronta para transformar suas ideias e sentimentos em páginas de livros. Psicóloga, com 23 anos, e nascida no interior do Rio de Janeiro, em meio a grande variedade de livros disponíveis no mercado, Beatriz Cortes faz parte de uma geração que se orgulha de poder contribuir para o crescimento e fortalecimento da literatura nacional. Leitora assídua desde a infância, a jovem é a autora de três livros publicados pela Novo Século Editora em seu selo principal, O outro lado da memória, Por uma questão de amor e Aonde quer que eu vá, romances que são capazes de emocionar leitores de todas as idades. Em Meu doce azar, a autora se desafia em um novo estilo, prometendo discutir com bom humor o importante papel da mulher na sociedade.
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