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Escritório de Arte Stella Isaac e Tabriz apresentam a exposição AMORFIA

Redação

Publicado em 10 de junho de 2018 às 02:19 | Atualizado há 7 anos

Amorfia, por definição, é indefi­nido, é ausência de conformidade regular. Em uma realidade onde fi­guramos entre diversas oposições, é preciso estar no reino do meio. Expor o amórfico é mostrar a or­ganicidade necessária, permear entre os universos plurais e per­correr sem escolher o sim ou não, homem ou mulher, direita ou es­querda. A ideia é passar por tudo, mover-se entre os mais variados planos, desde que com leveza.

Na modernidade líquida em que vivemos, aarteéocombustívelemo­cional de enfrentamento. Os plane­tas estão se realinhando, as opiniões se consolidando, as energias se mo­vimentando, o tempo ficando cada vez mais mutante, a contracultu­ra, portanto, se fazendo necessária. “Amorfia” é o impulso de se conec­tar com o outro, e cada um consigo mesmo, com afluidez essencial para temposdeembrutecimento. Amos­tra é um espelho de ressignificações para que o público também seja um criador de novas formas para si.

A exposição essencialmente re­novadora e reveladora é uma ver­dadeira confraria de artistas de variadas produções com multipli­cidade técnica e linguística, sempre em busca da experimentação. Os seis artistas com obras expostas são:

Amanda Daher, que trafega en­tre diversos materiais com linhas livres para redefinir os adornos; Lucas Ruiz, artista visual de traço escamoso que transita em inúme­ras plataformas, superfícies e ins­trumentos; Marlan Cotrim, ligado a uma narrativa formada por teci­do e linhas, que representam pele, união e reencontros; Pabllo Da­masceno, mergulhador do mun­do das colagens a fim de enaltecer a beleza na constante mudança de sentimentos; Ricardo Masi, arqui­teto inspirado na tradicional téc­nica do origami para, com dina­mismo, criar efeitos inesperados; e Rilbert Andrade, que usa o audio­visual e a fotografia como lingua­gens e meios. Todos unidos pelo propósito de que, enquanto hou­ver arte, haverá conexão.

SERVIÇO:

Coquetel de abertura da exposição: 11/06 – 19h

Local: Tabriz , R. 135, 1327 – St. Marista, Goiânia – GO

Duração: 11/06 – 14/07

Horários para visitação: seg. à sex. 10h – 18h sáb. 10h – 13h

 

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