Entretenimento

O poder das lives

Redação

Publicado em 1 de junho de 2018 às 00:56 | Atualizado há 2 semanas

Como e quando fazer uma transmissão ao vivo? Veja três vantagens para investir nesse recurso que cativa ainda mais o público número um em redes so­ciais da América Latina

O Brasil mantém-se em desta­que quando se trata de mídias so­ciais. De acordo com projeção da consultoria e Marketer, o Brasil é o número um da América Latina e o quarto do mundo em uso de redes sociais, com estimativa de 100,6 mi­lhões de usuários este ano.

Sejam influenciadores ini­ciantes, celebridades ou empre­sas, todos estão buscando cada vez mais cativar uma grande au­diência. Nessa onda, e principal­mente após algumas mudanças no algoritmo do Facebook, tem crescido o consumo de vídeos via Live, transmitidos ao vivo.

A rigor, qualquer celular pode ser usado para fazer uma trans­missão ao vivo, mas alguns con­teúdos precisam de uma estrutura mais arrojada, com equipamentos que permitam cortes entre as câ­meras, inserção de slides, vinhetas e outros elementos gráficos. Essa opção está sendo adotada como estratégia de comunicação e mar­keting para dar mais visibilidade a empresas, negócios e projetos.

Câmeras de vídeo, placas de captura, mesa de corte, microfo­nes, mesa de som, monitor mul­tiview, switcher e, claro, uma boa conexão com a internet, garantem a qualidade do formato. Caso em­presas e influenciadores tenham interesse, mas não disponham de tais equipamentos, hoje já existem produtoras especializadas que for­necem todo o aparato e apoio téc­nico para as transmissões.

O uso desse formato é reco­mendado para conteúdos espe­ciais, como lançamentos de produ­tos ou serviços, entrevistas e ações integradas com marcas. “O que nem todos sabem é que também é preciso conhecer as particulari­dades das plataformas para o su­cesso da transmissão. Um exem­plo são as músicas reproduzidas durante a Live. O Facebook e o You­Tube identificam se você não for detentor nem tiver adquirido li­cença para usar aquela trilha e, por consequência, seu vídeo pode ficar mudo ou, pior, ser retirado ao ar”, destaca Newman Costa, Diretor de Audiovisual da Uzumaki Comuni­cação, agência digital de conteúdo e produtora de filmes.

Os vídeos transmitidos via Fa­cebook, YouTube e Instagram possibilitam o compartilhamento de informações de forma imedia­ta, interativa e ao final ainda ge­ram dados da audiência de modo segmentado em detalhes, forne­cendo informações para conhe­cer melhor o público.

“Investir em uma transmissão profissional respaldada por uma equipe que trabalha com as plata­formas, aumenta a qualidade da transmissão e favorece a adesão de uma audiência qualificada de acor­do com os seus objetivos”, finaliza o Diretor de Audiovisual da Uzuma­ki Comunicação.

QUANDO E PORQUÊ FAZER UMA LIVE

Confira três vantagens que mostram o quanto vale a pena investir nesta ferra­menta para ganhar visibili­dade nas redes sociais.

  • Imediatismo – Lives não precisam ser o formato pa­drão da sua estratégia de comunicação. É importan­te compreender quando se deve investir nesse tipo de conteúdo. O imediatismo da pauta é um termômetro para começar. Verifique se seu conteúdo irá se benefi­ciar de ser publicado o quan­to antes. Um lançamento de produto ou a análise de um jogo recém-lançado, nes­se sentido, são temas muito adequados para Lives.
  • Interação – Por mais que a internet permita interação com o público, a experiên­cia da Live é única. É mui­to diferente receber e res­ponder comentários na sua página ou canal e poder ter essa conversa em tempo real. Quem transmite pode fazer enquetes, perguntar qual direção a programação vai seguir, o espectador partici­pa tirando dúvidas, sugerindo pautas e dan­do feedback até mesmo sobre a qualidade da transmissão. Empresas especializadas monito­ram e fazem a moderação de toda a comuni­cação para promover um ambiente adequado aos objetivos de quem transmite. Aproveite o momento para entender as demandas da sua audiência e atendê-la com rapidez.
  • Vínculo–O público que se dispõe a assis­tir a uma transmissão ao vivo em geral é mais engajado que o espectador do vídeo já publi­cado e, consequentemente, tem um interes­se maior pelo conteúdo ou influenciador. As plataformas fornecem no final de cada trans­missão dados valiosos sobre essa audiência. Retenção de público, demografia, interação e outras informações podem indicar o perfil da fatia mais fiel da sua audiência. Vale a pena es­tudá-la para aprimorar sua estratégia

 

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