R$ 4,5 bilhões aplicados no combate à pobreza
O presidente Lula reativou por meio de decreto, nesta terca-feira, 28, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar. A entidade estava desativada desde 2019 quando teve início o governo de Jair Bolsonaro. Sua função é pensar e propor políticas públicas que enfrentem a fome.
Redação
Publicado em 1 de março de 2023 às 15:28 | Atualizado há 2 anosO presidente Lula reativou por meio de decreto, nesta terca-feira, 28, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar. A entidade estava desativada desde 2019 quando teve início o governo de Jair Bolsonaro. Sua função é pensar e propor políticas públicas que enfrentem a fome.
Eleito com o discurso de que deveria combater a miséria, Lula prometeu retirar o Brasil do mapa da inanição. A promessa não é fácil.
Agravada pela pandemia, a fome aumentou nos estados que não tiveram ações efetivas de combate da insegurança alimentar.
Por isso Lula afirmou que o combate à fome e à miséria seria seu “compromisso número um”. Não é à toa a vitória petista nas urnas dos estados “mais famintos”.
No ano passado, o Brasil tinha 33 milhões de pessoas sem ter o que comer.
Apesar da catástrofe anunciada e negligência institucional do Governo Federal, estados como Goiás não seguiram a política de fechar os olhos para o problema.
Político de direita, Ronaldo Caiado surpreendeu ao ser o governante do país que mais investiu no combate à fome. O gestor não só assumiu o discurso social, como optou em inová-lo, investindo mais do que grandes estados, como São Paulo e Minas Gerais.
Motor
Segundo as leis orçamentárias, dentre 2019 e 2022, o Governo de Goiás aplicou mais de R$ 4,5 bilhões em políticas de combate à pobreza.
Quatro anos antes, a primeira-dama Gracinha Caiado requereu a criação de um gabinete para políticas sociais cujo motor é o combate da fome. O gabinete coloca em prática muitas das proposições do Conselho de Segurança Alimentar.
Existem cerca de 60 ações que procuram atender goianos em vulnerabilidade.
“Começamos este mandato tendo como total prioridade romper o ciclo da pobreza em Goiás”, diz Ronaldo Caiado, em referência ao segundo mandato.
Ao lado da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), o Gabinete de Políticas Sociais (GPS) toca programas como Mães de Goiás, Aluguel Social, Bolsa Estudo e Crédito Social.
Na pandemia, Goiás também distribuiu 1,2 milhão de cestas básicas. Segundo o Governo de Goiás, trata-se do maior número de donativos adquiridos por um ente federativo durante o período.
“Trabalhamos muito, tivemos uma pandemia, o que fez necessário agirmos com urgência, pois sabemos que a fome não espera. Ainda há muito o que ser feito e vamos continuar firmes investindo em ações que tragam mais cidadania e dignidade”, diz Gracinha.
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