Opinião

Comissão de Justiça e Paz

Diário da Manhã

Publicado em 31 de agosto de 2018 às 23:26 | Atualizado há 6 anos

Pa­ra a co­lu­na de Car­tas de Lei­to­res dos jor­nais e tam­bém pa­ra trans­mis­são de pes­soa pa­ra pes­soa.

Ocor­reu em Vi­tó­ria um Ato de Apoio à  Co­mis­são de Jus­ti­ça e Paz.

Es­ta en­ti­da­de, cri­a­da por bis­pos (dom Jo­ão Bap­tis­ta da Mot­ta e Al­bu­quer­que e dom Lu­ís Gon­za­ga Fer­nan­des), é im­pul­si­o­na­da por lei­gos –  ad­vo­ga­dos, pro­fes­so­res, lí­de­res da co­mu­ni­da­de.

O ato de apoio de­mons­tra que a CJP não es­tá so­li­tá­ria na sua lu­ta em de­fe­sa da pes­soa hu­ma­na.

Re­cor­de-se a pro­mes­sa di­vi­na –

”Bem-aven­tu­ra­dos os que têm fo­me e se­de de Jus­ti­ça, pois se­rão sa­ci­a­dos.” (Evan­ge­lho de Ma­teus, ca­pí­tu­lo 5, ver­sí­cu­lo 6).

Vi­tó­ria, agos­to-se­tem­bro de 2018.

(Jo­ão Bap­tis­ta Herke­nhoff, via e-mail)


Cargos honoríficos

De­ter­mi­na­dos car­gos na es­tru­tu­ra da re­pú­bli­ca não de­ve­ri­am ser re­mu­ne­ra­dos. Ti­po pre­si­den­te da Re­pú­bli­ca, mi­nis­tros do STJ e STF, par­la­men­ta­res e ou­tros car­gos de me­ra re­pre­sen­ta­ção. Em paí­ses co­mo Ja­pão e paí­ses nór­di­cos pra­ti­ca­men­te re­mu­ne­ra­ção não exis­te. No nos­so ca­so es­pe­cí­fi­co tais car­gos só de­ve­ri­am ser ocu­pa­dos por pes­so­as de re­co­nhe­ci­dos ser­vi­ços pres­ta­dos à pá­tria. Já re­ce­bem au­xí­lio-mo­ra­dia, re­fei­ção, tran­spor­tes aé­re­os e ter­res­tres, pla­nos de sa­ú­de etc. Sa­lá­rio pa­ra quê? O pre­si­den­te da re­pú­bli­ca tem até car­tão cor­po­ra­ti­vo sem con­tro­le. En­tão de­ve­ri­am con­si­de­rar uma hon­ra ser­vir a pá­tria e com is­to aca­ba­ri­am as vin­cu­la­ções a es­tes atu­ais sa­lá­ri­os aca­ban­do com es­tas ne­fas­tas vin­cu­la­ções.

(Iria de Sa Dod­de, via e-mail)


Minha sugestão

 

Nas se­ções de opi­ni­ões dos lei­to­res dos jor­nais, o as­sun­to é dos con­tra ou a fa­vor do Bol­so­na­ro e crí­ti­cas con­tra po­lí­ti­cos. Se en­ten­dem tan­to de po­lí­ti­ca e ad­mi­nis­tra­ção, por que não dão su­ges­tões aos  fu­tu­ros exe­cu­ti­vos, con­gres­sos e ju­di­ci­á­rios de co­mo ge­rir a na­ção, es­ta­dos e mu­ni­cí­pios e  re­du­zir os gas­tos, prin­ci­pal­men­te com sa­lá­ri­os e apo­sen­ta­do­ri­as pa­gas aos “fun­cio­ná­rios pú­bli­cos?”

(Má­rio A. Den­te, via e-mail)


É mentira deles

 

Dil­ma Rous­seff não so­freu  im­pe­achment sem cri­me de res­pon­sa­bi­li­da­de fis­cal e nem Lu­la foi con­de­na­do ape­nas pa­ra que fi­cas­se im­pe­di­do de con­cor­rer  às pró­xi­mas  elei­ções. Os pe­tis­tas abu­sam da ca­pa­ci­da­de de dis­cer­ni­men­to do elei­to­ra­do bra­si­lei­ro, quan­do vo­ci­fe­ram pa­ra os qua­tro can­tos do mun­do ou­vir, que am­bos so­fre­ram per­se­gui­ção po­lí­ti­ca.  Po­de até exis­tir uma meia dú­zia que acei­ta es­sa ba­le­la, mas a mai­o­ria da po­pu­la­ção bra­si­lei­ra sa­be de to­da ver­da­de e quer os dois ex lá em Cu­ba. Afir­mar que Lu­la fa­rá a Had­dad pre­si­den­te da Re­pú­bli­ca é o mes­mo que acre­di­tar que Val­de­mi­ro San­ti­a­go tem po­der de che­gar num ce­mi­té­rio e res­sus­ci­tar to­dos os mor­tos. Por fa­vor,  pe­tis­tas, vão co­çar bar­ri­ga de por­co-es­pi­nho.

(Je­o­vah Ba­tis­ta, via e-mail)


Aumento de 14% pro funcionalismo!

 

Ne­nhu­ma no­vi­da­de o re­a­jus­te de 14% além da in­fla­ção pa­ra o fun­cio­na­lis­mo au­to­ri­za­do pe­lo pre­si­den­te Te­mer. Uma que o Bra­sil pas­sa por is­so na es­fe­ra fe­de­ral de 4 em 4 anos, por ser a da­ta ide­al pa­ra o apa­gar das lu­zes de qual­quer Con­gres­so ne­fas­to. Na­da co­mo en­trar o no­vo man­da­to de bem com o fun­cio­na­lis­mo, que por si­nal re­ce­be 67% mais do que na ini­ci­a­ti­va pri­va­da e ain­da acha pou­co, pa­ra um fun­cio­ná­rio per­ma­nen­te e que tem es­ta­bi­li­da­de no em­pre­go pe­lo res­to da vi­da. Es­sa é ape­nas a di­ta­du­ra que nós bra­si­lei­ros vi­ve­mos sem per­ce­ber, mas que re­per­cu­te no dia a dia. Di­ta­du­ra do pro­le­ta­ri­a­do, es­ta­tais, fun­cio­na­lis­mo, ju­di­ci­á­rio e por aí vai. Te­nho pe­na do pró­xi­mo pre­si­den­te, por­que pa­ra go­ver­nar só dan­do ca­lo­te. Em quem não sa­be­mos. Mas o mer­ca­do sa­be e já co­me­ça a se man­dar do pa­ís.

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)

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