Daciolo e a casa de tolerância
Diário da Manhã
Publicado em 24 de setembro de 2018 às 23:19 | Atualizado há 6 anosA atitude do Cabo Daciolo, do partido Patriota, a presidente da República, é um exemplo de como o dinheiro do cidadão é mal utilizado, graças à complacência de um TSE que dorme e de um Congresso que deixou passar da hora de se fazer uma reforma política. Como é possível que um candidato que recebeu o fundo partidário esteja jejuando e em retiro sem vir a público falar de suas propostas? Por que nenhum partido faz uma representação sobre esse cidadão? Ficar em retiro significa que o cidadão pode viajar, curtir a vida, gastando os milhões tirados da saúde, educação, segurança, etc? Que país é este? Por isso no dia 07 de outubro, é muito importante a eleição de um Congresso comprometido com a Nação e não essa casa de tolerância onde tudo acontece e ninguém é punido.
(Izabel Avallone, via e-mail)
A carta de FHC
A carta de Fernando Henrique Cardoso pedindo ao povo união contra certos candidatos, mostra claramente que o ex-presidente tenta tirar do atoleiro o candidato do PSDB, Geraldo Alckimin. Não adianta, ex-presidente, a sua carta faz o mesmo efeito que tiro de festim em bandido. É bom que estejam preparados para engolir o que vocês não querem.
(Jeovah Batista, via e-mail)
Justiça Banana
Justiça Banana que não consegue evitar que Lula apareça na TV fazendo propaganda para correligionários e que distribua santinhos de norte a sul do país mostrando-o candidato.
Com um partido tão desonesto quanto o PT, deveria haver endurecimento maior por parte das autoridades para não permitir tantas afrontas à Justiça.
Quando seremos um país minimamente decente?
(Myrian Macedo, via e-mail)
A marcha da insensatez
Em carta recentemente divulgada, FHC descreve um quadro preocupante e afirma que ainda há tempo para deter o que denomina, à Barbara Tuchman, a marcha da insensatez. O velho político sabe, no entanto, que, a pouco mais de uma semana das eleições mais críticas dos últimos tempos, quase no fim de uma campanha carregada de ressentimentos e de ousadias contra a justiça, emitidas de dentro da cadeia por condenado que demonstra não estar minimamente interessado em harmonização nacional, e logo após o atentado contra o candidato que lidera as sondagens, cometido por maníaco da esquerda, provavelmente instrumentalizado, será difícil reverter o rumo de agressividade e intolerância reinantes. Neste sentido, seu apelo se nivela às propostas irrealizáveis dos candidatos às quais se refere no texto. Só nos resta rezar para que, após o processo eleitoral, as forças que se digladiaram entendam a gravidade dos problemas a serem enfrentados, reúnam os cacos e entendam que, como ele próprio finaliza, a nação é o que importa neste momento histórico.
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
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