Dicionário é bom para “microcefalia”
Diário da Manhã
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 22:14 | Atualizado há 9 anosOs cientistas da Neurologia afirmam que quem fala mais de um idioma ajuda a evitar seus problemas de memória. Já os linguistas afirmam que tradução é outro texto, e que as variedades linguísticas têm vida própria (regionalismos, padrão, gíria, etc), então concluo que aprender palavras novas de seu próprio idioma é como se falar uma outra língua, por conseguinte, o dicionário é remédio preventivo para Alzheimer e/ou “microcefalia”.
A microcefalia é o cérebro espremido pelo um crânio pequeno de mosquito ou o cérebro reduzido que suga o crânio adaptável, é assim que estão dizendo os afetados pelas mídias, para se vingarem de alguma coisa, dizem: a picada do mosquito da dengue (Aedes aegypti) também transmite o Zika vírus, vilão de muitos desvios. Essa questão está meio parecida com a falta de água no nordeste, ninguém se preocupava com isso até que faltou água no sudeste, e os ricos levaram para as mídias. Encheram suas piscinas novamente com o economizar dos pobre. Resultado, o nordeste continua seco! Assim a escola pública sem qualidade força o pobre economizar na massa cefálica para facilitar o pensar dos poderosos. Essa farsa eterna tem produzindo esse outro tipo de “microcefalia”, e desde muito tempo, atrofia só o cérebro, pois o tamanho do crânio fica normal. Não era de muito interesse dos poderosos, esse assunto, mas agora, o cérebro menor diminui a pressão interna e suga o “crânio” de todo mundo, então a medida da cabeça foi para as mídias também, aumentou a preocupação dos da saúde, virou questão de saúde pública, que importa muito aos políticos. “O Governo diminui a circunferência do crânio dos bebês (de 35 cm para 33 cm). É a pedalada da microcefalia.” E o outro Governo arca com os repelentes para as grávidas! Tudo é facilmente manipulável quando se usa os que já têm “microcefalia”. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/12/saude-muda-criterios-e-considera-menos-bebes-com-microcefalia.html (acessado em 10/12/2015).
Convocaram até o exército brasileiro para combater o “islâmico” mosquito. Aí, dão margem para o Enrico Grecovs postar um comentário muito brincalhão no Facebook: “Não consigo entender por que o Exército é chamado para combater o mosquito da dengue. Enquanto o mosquito ainda é larva (dentro d’água), a responsabilidade tinha que ser da Marinha. E quando começasse a voar, da Força Aérea” (sic). Eu penso que estou entendendo, o exército vai combater os que não combatem o mosquito!
O que o povo não pode esquecer-se é da aids! Todavia quando disserem que o mosquito da dengue também transmite o vírus HIV até os que têm a memória reduzida, vão se lembrar do que já disseram nos noticiários: o Zika vírus também pode ser transmitido por relações sexuais! Se a tal doença reduz o cérebro de criança, não poderia causar distúrbios neurológico em adultos normais? Sei lá…! Mas todos se divertem: micros e macros!
Na África, o Zika transita largamente e não faz a cabeça de ninguém! Que se fabrique outro mosquito produtor do hormônio da inteligência e do senso crítico, para injetar na humanidade as ciências, porque alegria, por aqui, tem-se demais!
(Claudeci Ferreira de Andrade, pós-graduado em Língua Portuguesa, licenciado em Letras, bacharel em Teologia, professor de filosofia, gramática e redação em Senador Canedo, funcionário público)
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