Engodo da alta da energia
Diário da Manhã
Publicado em 17 de agosto de 2018 às 23:16 | Atualizado há 6 anosPara tapar rombos do governo e de empresas amigas do Planalto, sempre aparece uma desculpa esfarrapada para alta da energia elétrica, que, somente neste ano foi reajustada em 13,79% contra inflação de 2,94%. E de 2015 a 2018, alta de 30% maior do que a inflação do período conforme informa o Estadão. Esse reajuste cavalar, nem pela falta de chuva ou de subsídios para famílias de baixa renda poderia ser justificado. Ocorre na realidade, que jabuticabas são embutidas em forma de subsídios para tapar rombos de empresas prestadoras de serviço público sem relação alguma com o setor elétrico. Ou seja, esses custos de energia, infelizmente, não revelam a realidade do setor, e servem mais para corroer custos do setor produtivo e das famílias. Aliás, depois que a trapaceira ex-presidente Dilma Rousseff (PT) reduziu em 2012, numa absurda canetada o preço da energia elétrica, nunca mais esse setor se organizou. E por conta daquela farsa e demagogia, qualquer desculpa tem sido fator para reajustar o já altíssimo e insustentável preço da energia elétrica no País…
(Paulo Panossian, via e-mail)
Frustração
O debate entre os presidenciáveis não motivou o eleitor. É evidente que a responsabilidade por tal frustração não cabe aos organizadores que tentaram estimular o interesse da população para as eleições mais imprevisíveis e problemáticas de todas as que ocorreram após a instalação da Nova República. A classe política deteriorada pela corrupção, associada à perspectiva de quase nenhuma renovação, as dificuldades da economia, até hoje não mitigadas, originárias, não se deve esquecer, dos desastrados governos populistas, a débil segurança que tira o direito de ir e vir do cidadão, a saúde pública enferma, a educação desqualificada e as ainda fluidas propostas dos candidatos que, por sua vez, evitam a discussão direta das questões mais cruciais, como as necessárias reformas, por temerem a repercussão nas urnas, são alguns dos fatores determinantes do desânimo formador de um cenário preocupante que poderá desembocar em escolhas sem um mínimo de reflexão por parte de quem vota.
(Paulo R. Gotaç, via e-mail)
Prefeito de Vianópolis-GO
Às vezes em bate-papo, falo que sou natural de Vianópolis-GO. Fico extremamente feliz com os elogios que ouço sobre a atuação do prefeito Issy Quinan. Pessoas que viajam de Brasília para Caldas Novas há muito tempo, passando por lá, constatam a transformação da cidade. Comentam o quanto ela está bem cuidada. Muitas vezes ouvi que é de administrador público com as qualidades de Issy, que o Brasil está precisando. Parabéns prefeito. Nota 10. Confiança depositada, confiança correspondida. Tomara que os próximos prefeitos desta cidade não deixem tudo o que foi feito ir para o beleléu. É o que mais acontece.
(Jeovah Batista, via e-mail)
Justiça e Paz
Alegra-me registrar o ato que ocorre hoje, dezessete de agosto, em Vitória, de apoio à Comissão de Justiça e Paz. A iniciativa demonstra que a CJP não está solitária na sua luta em defesa da pessoa humana. Por todo o território brasileiro, florescem Comissões de Justiça e Paz, algumas vinculadas a uma fé – católicos, evangélicos, espíritas – outras totalmente leigas. Acima de pertencer a esta ou àquela Igreja, somos todos fortalecidos pela promessa divina – ”Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça, pois serão saciados.” (Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículo 6).
(João Baptista Herkenhoff, via e-mail)
Justiça parcial
Como posso considerar séria e imparcial a Justiça do Brasil se três ministros da Suprema Corte (Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski) agem com enorme interesse em defender os grandes bandidos e ladrões que tanto prejudicam o País e os brasileiros, e ainda, o extraordinário serviço de justiça prestado pelo programa da ‘Lava Jato’? A primeira providência que um STF sério e justo deveria tomar contra os erros dos seus ministros é uma séria punição eliminando-os dessa nobre corte e da missão de fazer justiça. Não podemos esperar outra coisa!
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
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