Intolerância gera violência
Diário da Manhã
Publicado em 18 de outubro de 2018 às 04:23 | Atualizado há 6 anosA campanha eleitoral deste ano está envolta numa intolerância jamais vista antes no Brasil, cuja fonte brota dos maus exemplo advindos de famílias, da pregação de falsos líderes e de uma cultura ante ética implantada no Brasil,com o objetivo de transformar a pátria brasileira num regime ideológico contrário a cultura e o costume do povo. As manifestações contra e a favor dos candidatos a presidência do Brasil por todo o território nacional, fomentadas por más lideranças, estão se transformando numa praça de guerra, onde o ódio e a violência tem ocupado o lugar do respeito, da civilidade e da tolerância, com um seríssimo agravante, são brasileiros guerreando contra brasileiros, como se fossem eternos inimigos. São dois candidatos a presidente da República Federativa do Brasil, um que representa o projeto da edeologia socialista comunista, liderado pelo cidadão Fernando Haddad, do PT, e o outro liderado pelo cidadão Jair Messias Bolsonaro, do PSL, que defende a democracia e os princípios da ética, da moral, dos bons costumes e o patriotismo. São duas correntes distintas, as quais merecem ser bem avaliadas por todos, sob pena de inviabilizarmos a democracia brasileira. Como todos sabem, o vírus do mal permeia todo o território nacional. Todavia, assim como nos vacinamos contra o vírus da pólio e do sarampo, vamos vacinar também contra o vírus da maldade, da ignorância e da prepotência. Afinal, somos todos brasileiros, queremos o bem do Brasil e lutamos pela paz na família brasileira.
O festival de mentiras e denúncias que temos visto nas mídias sociais, com a tentativa de desqualificar os candidatos a presidente do Brasil, têm causado revolta e confusão na cabeça dos eleitores. Infelizmente, o tempo destinado a propaganda eleitoral, que deveria servir para os candidatos apresentarem as suas propostas de governo, tem servido para semear a discórdia, pregar o ódio e desqualificar os concorrentes. O eleitor, no que pese as tentativas de enganá-lo, sabe muito bem distinguir o que é bom e o que é ruim para o País. O que todos querem é um país democrático, que tenha saúde para todos, educação de qualidade, segurança que garanta o direito de ir e vir, moradia descente para as famílias, trabalho para todos e redução drástica das desigualdades sociais. O Brasil precisa ser passado a limpo, a prática político-administrativa caducou e precisa mudar, o modelo atual levou a nossa pátria ao fundo do poço e a população a beira da ruína. Será que é isso que queremos? Com certeza, não é.
Sempre me questionei sobre a exclusão da disciplina OSPB da grade curricular das escolas brasileiras. Não entendia e nem entendo as razão de não se falar mais em civismo no Brasil. Não cantamos mais o Hino Nacional nas escolas, não hasteamos as bandeiras do Brasil, do Estado, do Município durante o expediente nos órgãos públicos.Não raras vezes presenciamos brasileiros até queimando a bandeira nacional em praça pública. Que país é este? Tudo isso porque depois dos governos militares a orientação seguintes foi outra, muito diferente da anterior, inclusive focada na edeologia socialista-comunista, que não deu certo em lugar nenhum do mundo, mas que oportuniza os seus seguidores a tentarem implantá-la no Brasil para se perpetuarem no poder. Essa gente vem se aproveitando da ignorância política dos brasileiros e tentando fazer a cabeço dos menos esclarecidos, com o criminoso discurso separatista, procurando jogar os pobres contra os ricos, os empregados contra os empregadores e os nordestinos contra os sulistas e outros. Será isso mesmo que queremos? A resposta é sua.
(Gercy Joaquim Camêlo. Coronel da Reserva Remunerada da Polícia Militar de Goiás)
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