Marconi e o crescimento de Goiás com saúde de qualidade
Diário da Manhã
Publicado em 12 de julho de 2016 às 02:38 | Atualizado há 9 anosO governador Marconi Perillo aumentou a sua disposição no trabalho coletivo à frente do Governo de Goiás, agora pelo seu quarto mandato, não tem medido esforços para manter o equilíbrio econômico de nosso estado, tomando as decisões certas e necessárias de forma competente a fim de manter o nível de desenvolvimento e crescimento, gerando desta forma renda e emprego para todos os goianos. Nesta carona, o governo brasileiro tem sido beneficiado com o superávit da balança comercial do Estado de Goiás.
Marconi, mais maduro e experiente, sem sombras de dúvidas, tem sido um trator no trabalho, sem hora e descanso, com a mesma eficiência do seu primeiro mandato de governador sempre estimulando e cobrando do seu Secretariado a responsabilidade coletiva para melhor atingir os objetivos programados e pré-estabelecidos por políticas públicas consistentes, fortalecidas por uma nova baseada pela inovação e competitividade dos meios de produção, que de certa forma é considerado um exemplo para todo o Brasil. Noutra vertente, paulatinamente as demandas da saúde pública têm sido atendidas qualitativamente pelas implantações, por exemplo, de OSs nas áreas dos seus serviços específicos que eram administrados pelo Estado. Por que não afirmar com atendimento de excelência pelas OSs?
Segundo a assessoria de imprensa oficial, por causa dos significativos avanços na Saúde, o governador Marconi Perillo recebeu convite para liderar campanha nacional em defesa do sistema de Organizações Sociais (OSs) na gestão de hospitais públicos. O convite foi feito pelo presidente do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais (Ibross). Nesta oportunidade “eu tenho prazer de entrar nessa luta”, disse Marconi Perillo, ao considerar positiva a acreditação, com certificações legais de qualidade, que espelhem o índice de excelência de cada unidade gerida por OSs. O Ibross foi criado em abril de 2015, é entidade sem fins lucrativos, composta por representantes de 20 organizações dos Estados de São Paulo, Pernambuco, Bahia, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Goiás, que tem como objetivo de representar, orientar e zelar pela eficiência de gestão. O secretário Leonardo Vilela completou e, afirmou que os avanços por OSs fizeram com que Goiás se tornasse referência no País na aplicação deste modelo de gestão. Fato, que atraiu gestores de 12 Estados, incluindo o Distrito Federal, em 15 visitas técnicas. “Tivemos a coragem de quebrar paradigmas”, asseverou o governador, que apresentou índice médio superior a 94% de aprovação em toda rede estadual de saúde.
Recentemente nesta dinâmica, Marconi comemorou um ano de funcionamento de atividade do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Segundo dados oficiais, em apenas 12 meses foram realizados 1,3 milhão de procedimentos, entre atendimentos, cirurgias, exames e banco de sangue. Foram 907.988 (média de 76.655/mês); cirurgias (média de 1.080/mês) e exames laboratoriais de 396.194 (33.016/mês). Esses serviços obtiveram a aprovação de 97% dos seus usuários, sendo que cerca de 60% dos pacientes atendidos foram de moradores de Goiânia, 41% de outras cidades e 1% migrados de outros estados da federação.
Nessa ocasião, ele registrou: “Sinto Orgulho em liderar com tanta determinação esse movimento em prol da saúde pública. Nos primeiros anos do governo anterior, pensamos em fechar os hospitais maiores porque não conseguíamos um modelo que resolvesse de vez os problemas. Insistimos nas Organizações Sociais (OSs). Muitos foram contra. Este modelo se revelou eficiente e com resultados expressivos. Está aqui o Hugol, chegando a um ano de atividade para confirmar isso.”
O Estado de Goiás também atua em outras instituições e, também pela passagem do Hugol, ele lembrou: “Estamos ajudando a Santa Casa, Hospital do Câncer, São Cottolengo, ajudando a realizar mais de 1,2 cirurgias de queimaduras, ajudando prefeituras do interior, ajudando… a manter outros 500 leitos, pagando a diferença que o SUS não paga. Hoje, o SUS paga menos de R$ por leito. Mas o leito custa pelos menos R$ 1,5. Quem completa é o governo do Estado. É por isso tantos governadores e secretários de saúde têm vindo aqui ver o que está acontecendo.” Nessas oportunidades sobre as OSs na saúde, o governador Marconi Perillo destacou que em todos os hospitais goianos administrados por Organizações Sociais ocorreram avanços nos atendimentos, melhoria na estrutura física, implantação de novos serviços, aumento do número de leitos e redução de custos.
Finalmente nesta dinâmica e visão, faço eu, o meu registro pessoal, “burocracia da lei de licitação antes das administrações das OSs emperrava até mesmo um simples processo de conserto de um aparelho conhecido por tomógrafo instalado na rede pública, bem como a aquisição de insumo e medicamentos estoque e uso dos pacientes”. Doença não espera, Mata! Com tudo isso, é inaceitável o corporativismo de qualquer segmento, como forma, de querer impor uma visão unilateral, fechando os olhos em minha opinião, sobre o processo de evolução e eficácia nos atendimentos, bem como nos procedimento cirúrgicos realizados nos Hospitais Públicos Estaduais administrados pelas OSs. Muita Paz!
(Antonio Alencar Filho, administrador de empresas, formado pela Universidade Católica de Goiás (atual PUC); conselheiro da Associação Goiana de Imprensa – AGI; presidente da Associação de Resgate e Cidadania do Estado de Goiás, articulista do DM e escreve especialmente para essa terça-feira)
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