Não ao Foro de São Paulo!
Diário da Manhã
Publicado em 25 de outubro de 2018 às 23:53 | Atualizado há 6 anosSou contra a violência. A favor da família. Repilo qualquer forma de ditadura. De esquerda ou de direita. A minha plataforma exige o que classifico como uma democracia genuína. Com o funcionamento regular de suas instituições. Executivo, Legislativo, Judiciário. A manutenção do voto espontâneo. Consciente. Nada disfarçado. Uma agenda republicana. Patrimonialista. Sem a extensão dos vícios da vida privada para a vida pública. O Brasil requer, hoje, a redução do tamanho do Estado. Um mamute. Um mastodonte que consome os recursos produzidos pelo capital & trabalho. Com navalha na carne. Para acabar com os desvios de recursos do erário. A implantação de modelos de gestão com excelência. Nas áreas estratégicas. A opção por novos modais de transportes de cargas e de passageiros. Como o Hidroviário, o Ferroviário e o Aero¬portuário. A substituição lenta, gradual e segura dos combustíveis fósseis. Por fontes de ener¬gias limpas. A preservação do meio ambiente. A preocupação radical com o Aquecimento Global. Como aponta, desde 2001, o norte-americano Al Gore. Um perigo à vista. Global. Não me identifico com as táticas e estratégias formuladas pelo Foro de São Paulo. Com a participação do Partido dos Trabalhadores. O PT. Longe disso. As saídas são o mercado e o Estado Mínimo.
O Palácio do Planalto deve dar atenção especial ao agronegócio. O setor primário da economia é o responsável, em 2018, pela maior fatia do PIB. O Produto Interno Bruto. A soma de todas as riquezas produzidas no e pelo País. Com incentivos creditícios e fiscais. Para elevar a produção, exportação ao mundo globalizado e o envio de alimentos às metrópoles. Um ensaio de industrialização é fundamental. Para a retomada do crescimento econômico. A geração de empregos. O aumento da arrecadação da União. A produção de mercadorias com valor agregado é o caminho. Nada de resumir a economia à exportação apenas de commodities agrícolas. O investimento em ciência e tecnologia constitui uma alternativa viável para o ingresso na contemporaneidade. No século 21. A diversificação do setor terciário é relevante. A expansão da modernidade para o interior do País também. Educação! Educação! Educação! É necessário priorizá-la. A erradicação do analfabetismo deve ser uma meta do eleito dia 28 de outubro de 2018, no próximo domingo. Além de acabar com a volta da mortalidade infantil e de doenças que já haviam sido erradicadas. Por um Brasil com protagonismo externo e parcerias comerciais estratégicas. Não à cultura política e a agenda com viés ideológico do Foro de São Paulo.
(Hermes Traldi, engenheiro agrônomo, graduado na Universidade de São Paulo, a USP, empresário urbano, produtor rural, patrocinador da Stock Light, homem de ideias liberais, formação iluminista, cultura enciclopédica e aliado de Ronaldo Caiado)
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