Perspectivas para Bolsonaro presidente

Não res­ta a me­nor dú­vi­da de que Bol­so­na­ro en­con­tra­rá gran­de di­fi­cul­da­de pa­ra go­ver­nar es­te pa­ís, pois con­ta­rá com a ação de­le­té­ria  dos ad­ver­sá­rios de es­quer­da que tu­do fa­rão pa­ra in­fer­ni­zar sua vi­da e a dos bra­si­lei­ros. En­tre es­tes es­pe­ro não es­ta­rem in­cluí­dos os elei­to­res do tu­ca­no Alckmin e nem os po­lí­ti­cos do PSDB, pois ima­gi­no que te­nham mais  con­sci­ên­cia cí­vi­ca e pa­tri­o­tis­mo, sa­be­do­res de que es­ta­mos no mes­mo bar­co e se aju­da­rem a re­mar o re­sul­ta­do se­rá mui­to me­lhor pa­ra to­dos.

Pa­ra bem go­ver­nar, Bol­so­na­ro te­rá obri­ga­to­ri­a­men­te que fa­zer apro­var as re­for­mas es­tru­tu­ra­is que nos ti­ra­rão a eco­no­mia do ma­ras­mo e até do ca­os. Pre­ci­sa­rá de ali­a­dos pa­ra is­so, mas não sei se ha­ve­rá re­al in­te­res­se des­ta clas­se po­lí­ti­ca em me­lho­rar o Bra­sil. Sem as re­for­mas não ha­ve­rá a re­to­ma­da do cres­ci­men­to eco­nô­mi­co, não se­rá con­tro­la­da a fa­lên­cia da in­dus­tria e nem o de­sem­pre­go e a in­fla­ção, he­ran­ça mais que mal­di­ta do po­pu­lis­mo ir­res­pon­sá­vel do lu­lo pe­tis­mo que nos es­po­liou por 14 lon­gos anos. Es­pe­ro que Bol­so­na­ro con­si­ga le­var à fren­te es­te pa­ís, ele é a nos­sa es­pe­ran­ça de in­ter­rom­per um ci­clo ne­fas­to de nos­sa his­tó­ria!

(Ma­ra M. As­saf, via e-mail)

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Quan­tos can­di­da­tos res­ta­rão?

Ape­sar de par­te da im­pren­sa que­rer ne­gar os fa­tos, o que se vê é um cres­ci­men­to de Bol­so­na­ro nes­sa re­ta fi­nal. O PT es­tá fei­to ba­ra­ta ton­ta ten­tan­do de to­da for­ma in­vi­a­bi­li­zar a can­di­da­tu­ra de quem se des­ta­ca na di­an­tei­ra ou se ne­ga a fa­zer acor­do. Can­di­da­to já foi es­fa­que­a­do, ou­tro ba­le­a­do, fe­liz­men­te so­bre­vi­ve­ram. A per­gun­ta que res­ta é quan­tos can­di­da­tos es­ta­rão no pá­reo até dia 7? E se Bol­so­na­ro ga­nhar vai fi­car vi­vo? Tem gen­te que já si­na­li­zou que vai to­mar o po­der.

(Iza­bel Aval­lo­ne, via e-mail)

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Aniversário da Constituição

Ontem, dia 5 de ou­tu­bro de 2018, co­me­mo­ramos o 30º ani­ver­sá­rio da nos­sa úl­ti­ma ‘Cons­ti­tu­i­ção Fe­de­ral’. Mas, na re­a­li­da­de  co­me­mo­rar o que, se en­tre to­das es­ta foi a pi­or? Em 30 anos já fi­ze­mos 99 emen­das e con­ti­nua em cur­so mais 1.477 em dis­cus­são no Con­gres­so Na­ci­o­nal. E, em con­trapar­ti­da a dos Es­ta­dos Uni­dos tem 231 anos com ape­nas 27 emen­das. Pe­lo jei­to a in­flu­ên­cia das mãos dos es­quer­dis­tas na ela­bo­ra­ção des­ta car­ta mag­na só ser­viu pa­ra re­gis­trar as su­as de­ma­go­gi­as de mui­tos di­rei­tos mas sem cri­a­ção de re­cur­so pa­ra sus­ten­ta-los, co­mo por exem­plo: to­dos aque­les que re­ce­bi­am do go­ver­no  o fun­do ru­ral de meio sa­lá­rio mí­ni­mo, fo­ram in­cluí­dos a Pre­vi­dên­cia So­ci­al com va­lor de um sa­lá­rio mí­ni­mo as cus­tas dos seus con­tri­buin­tes. Co­mo é fá­cil fa­zer gen­ti­le­za com o cha­péu dos ou­tros!

(Be­no­ne Au­gus­to de Pai­va, via e-mail)

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Milagres acontecem

O mi­nis­tro e ho­je pre­si­den­te do STF, Di­as Tof­fo­li, que nas­ceu pa­ra vi­da pú­bli­ca nas hos­tes do pe­tis­mo, em boa ho­ra de­cep­cio­na a ti­gra­da ami­ga, e tam­bém des­mo­ra­li­za seu di­le­to co­le­ga Ri­car­do Lewan­dowski, quan­do em boa ho­ra e pe­la se­gun­da vez (a pri­mei­ra foi pe­lo mi­nis­tro Lu­iz Fux) der­ru­ba a li­mi­nar que per­mi­tia o pri­si­o­nei­ro Lu­la con­ce­der en­tre­vis­ta na ca­deia pa­ra Fo­lha! Si­nal que mi­la­gres acon­te­cem… E es­ta de­ci­são de Tof­fo­li é um alí­vio pa­ra a já in­dig­na­da so­ci­e­da­de bra­si­lei­ra! Mes­mo por­que a per­mis­são pa­ra uma en­tre­vis­ta de um for­ma­dor de qua­dri­lha de den­tro da ca­deia se­ria mais uma no­va e gra­ve afron­ta as nos­sas ins­ti­tu­i­ções! E, o mi­nis­tro Lewan­dowski, ami­go do cor­rup­to Lu­la, co­mo au­tor des­ta in­de­cên­cia, des­res­pei­ta tam­bém a nos­sa Cons­ti­tu­i­ção!

(Pau­lo Pa­nos­si­an, via e-mail)

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Amnésia

As ten­dên­cias e os re­sul­ta­dos elei­to­ra­is bra­si­lei­ros cons­ti­tu­em, tal­vez por con­ta da alie­na­ção, de­sin­te­res­se e des­pre­pa­ro dos que vão às ur­nas, um show de am­né­sia co­le­ti­va que não le­va em con­si­de­ra­ção, por exem­plo, os efei­tos de um go­ver­no po­pu­lis­ta, fe­liz­men­te in­ter­rom­pi­do, que, ao fim dos mais de 13 anos em que es­te­ve no po­der, qua­se fa­liu o Pa­ís, re­sul­tan­do, en­tre ou­tras ma­ze­las, no pre­o­cu­pan­te ní­vel de de­sem­pre­go que ho­je  ator­men­ta a po­pu­la­ção. O pre­sen­te tom da cam­pa­nha do PT de­mons­tra que seu can­di­da­to à pre­si­dên­cia e o pre­si­di­á­rio que o pi­lo­ta da ca­deia têm ple­na con­sci­ên­cia des­ta dis­si­pa­ção in­ten­sa e rá­pi­da da me­mó­ria do po­vo e a ex­plo­ram com de­ma­go­gia e men­ti­ras vi­san­do à “to­ma­da do po­der”, ex­pres­são cau­di­lhes­ca usa­da em re­cen­te en­tre­vis­ta por um dos in­te­gran­tes do par­ti­do, con­de­na­do por cor­rup­ção.

(Pau­lo Ro­ber­to Go­taç, via e-mail)

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Tiro no pé

O mo­vi­men­to #ele­nao, fa­vo­re­ceu o can­di­da­to Bol­so­na­ro, se­gun­do pes­qui­sa di­vul­ga­da 2ª fei­ra. Don­de dá pa­ra con­clu­ir que Bol­so­na­ro é co­mo fer­men­to, quan­to mais ba­tem, mais cres­ce. Um ace­no po­si­ti­vo vem do mer­ca­do que es­tá eu­fó­ri­co, a Bol­sa de Va­lo­res dis­pa­rou qua­se 3% e o dó­lar vol­tou a fi­car abai­xo de 4 re­ais, com a no­va pes­qui­sa do Ibo­pe. Si­nal de que o can­di­da­to não ame­dron­ta a eco­no­mia do pa­ís. Ape­sar da boa no­tí­cia pa­ra Bol­so­na­ro, a Fo­lha es­tá as­sus­ta­da com a po­pu­la­ri­da­de do can­di­da­to. A Fo­lha não es­con­de sua op­ção pe­lo can­di­da­to do PT quan­do cri­ti­ca Bol­so­na­ro e acei­ta co­mo ver­da­des as men­ti­ras con­ta­das pe­los pe­tis­tas. O re­sul­ta­do da pes­qui­sa ibo­pe re­tra­ta o pen­sa­men­to do elei­tor, já que ele foi o pes­qui­sa­do. . #ele sim.

(Iza­bel Aval­lo­ne, via e-mail)

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Delação de Palocci!

Em sua de­la­ção pre­mi­a­da, An­to­nio Pa­loc­ci dis­se que o “ex-pre­si­den­te Lu­la sa­bia do es­que­ma do Pe­tro­lão” des­de 2007. Mas não nos es­que­ça­mos que do men­sa­lão que es­tou­rou  em 2004, ele sa­bia tam­bém.  Pe­la ín­do­le de Lul­a, gos­tem ou não, ele sem­pre foi o “po­de­ro­so che­fão da má­fia” que to­mou con­ta do pa­ís. Tu­do pe­lo po­der eter­no, só não con­ta­ram que ain­da exis­te de­mo­cra­cia na ter­ra Bra­si­lis!

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)